Oito milhões de usuários de alto nível de instrução e poder aquisitivo. Este é o mercado potencial da Internet no Brasil, à disposição de qualquer empresa, independentemente de tamanho. No universo virtual, a concorrência é mais democrática, pois uma pequena empresa, por meio de um web site bem projetado, pode transmitir tanto profissionalismo e credibilidade quanto uma grande multinacional.
"Muitos empresários ainda desconhecem as vantagens de utilizar a Internet para divulgar produtos e serviços e promover negócios", alerta o consultor Ronie Tortorella, da AD&R, empresa especializada em Web Marketing. Segundo Tortorella, o marketing virtual é mais barato e ágil do que a mídia convencional, com uma grande margem de acerto, pois as pessoas que visitam um site já possuem algum interesse no seu conteúdo. Além disso, há a possibilidade de medir de fato o retorno sobre o investimento".
Para garantir melhores resultados, na opinião do consultor, a empresa deve investir, primeiramente, na construção do seu site. "É um espaço ilimitado, de uma ou dezenas de páginas, que deve ser explorado com as informações que a organização deseja passar para o suposto consumidor", observa. "Há formas econômicas de se construir um site, que pode ser simples, mas jamais repetitivo. O conteúdo merece atualização constante, já que o internauta não perdoa quando lê a mesma coisa numa segunda visita".
Com um espaço atraente para receber os clientes da Web, fica mais fácil explorar as ferramentas da publicidade online, como o banner (anúncio virtual), cuja função principal é incentivar o maior número possível de pessoas a visitar o site da empresa. "Antes de anunciar, deve-se pesquisar onde inserir o banner, o perfil dos visitantes do site, o número de visitas diário, tudo para garantir que a mensagem atinja o público-alvo", alerta Tortorella. Em muitos casos, a exposição pode ser gratuita: "Tornou-se comum a troca de banners entre empresas de atividades distintas, mas que disputam os mesmos clientes".
Na Internet, a comercialização de anúncios publicitários tem formato diferente ao das mídias convencionais. Não se considera tempo do anúncio, como na TV e rádio, ou espaço, a exemplo do que acontece em jornais e revistas impressos. O anunciante paga pelo número de vezes que o banner fica exposto, ou seja, o mesmo número de exposições (100 mil, por exemplo) pode acontecer em duas horas em sites de grande audiência ou em seis meses em sites menos visitados. "A grande vantagem é que a empresa sabe exatamente quantas vezes o seu anúncio foi visto, o que facilita a medição do impacto e do resultado de uma campanha".
DIVULGAÇÃO PARALELA
Outra forma de divulgar o site é cadastrá-lo nos mecanismos de busca, um serviço gratuito da rede. Apesar de considerá-la fundamental, Tortorella afirma ser uma divulgação passiva, pois depende-se da iniciativa do visitante em procurar o site. Além disso, nem sempre tem-se a sorte de estar entre os 10 primeiros endereços listados pelo mecanismo, com mais chance de serem clicados pelo internauta.
O consultor também sugere o envio de e-mails para informar as atualizações ocorridas no site. Com algumas recomendações: "Deve-se pedir autorização para enviar mensagens, através de um cadastro no próprio site em que o visitante confirma o seu interesse de receber informações posteriores; utilizar o recurso de ocultar o nome dos demais destinatários, uma forma de evitar a divulgação dos e-mails cadastrados; e evitar o envio de arquivos "pesados" contendo fotos ou informações extensas". Enfim, "ter bom senso para não aborrecer as pessoas", completa.
As visitas também devem ser estimuladas pela publicidade convencional. Mesmo que a empresa não tenha condições de produzir peças específicas e bancar o alto custo dos veículos de grande circulação ou mídias direcionadas, não deve desprezar a divulgação no mundo real. "Todos os impressos da empresa, como cartões de visita, notas fiscais, papelaria e folders, devem trazer o seu endereço na Internet, pois essa medida estimula o aumento de visitas em uma página na internet".
"Muitos empresários ainda desconhecem as vantagens de utilizar a Internet para divulgar produtos e serviços e promover negócios", alerta o consultor Ronie Tortorella, da AD&R, empresa especializada em Web Marketing. Segundo Tortorella, o marketing virtual é mais barato e ágil do que a mídia convencional, com uma grande margem de acerto, pois as pessoas que visitam um site já possuem algum interesse no seu conteúdo. Além disso, há a possibilidade de medir de fato o retorno sobre o investimento".
Para garantir melhores resultados, na opinião do consultor, a empresa deve investir, primeiramente, na construção do seu site. "É um espaço ilimitado, de uma ou dezenas de páginas, que deve ser explorado com as informações que a organização deseja passar para o suposto consumidor", observa. "Há formas econômicas de se construir um site, que pode ser simples, mas jamais repetitivo. O conteúdo merece atualização constante, já que o internauta não perdoa quando lê a mesma coisa numa segunda visita".
Com um espaço atraente para receber os clientes da Web, fica mais fácil explorar as ferramentas da publicidade online, como o banner (anúncio virtual), cuja função principal é incentivar o maior número possível de pessoas a visitar o site da empresa. "Antes de anunciar, deve-se pesquisar onde inserir o banner, o perfil dos visitantes do site, o número de visitas diário, tudo para garantir que a mensagem atinja o público-alvo", alerta Tortorella. Em muitos casos, a exposição pode ser gratuita: "Tornou-se comum a troca de banners entre empresas de atividades distintas, mas que disputam os mesmos clientes".
Na Internet, a comercialização de anúncios publicitários tem formato diferente ao das mídias convencionais. Não se considera tempo do anúncio, como na TV e rádio, ou espaço, a exemplo do que acontece em jornais e revistas impressos. O anunciante paga pelo número de vezes que o banner fica exposto, ou seja, o mesmo número de exposições (100 mil, por exemplo) pode acontecer em duas horas em sites de grande audiência ou em seis meses em sites menos visitados. "A grande vantagem é que a empresa sabe exatamente quantas vezes o seu anúncio foi visto, o que facilita a medição do impacto e do resultado de uma campanha".
DIVULGAÇÃO PARALELA
Outra forma de divulgar o site é cadastrá-lo nos mecanismos de busca, um serviço gratuito da rede. Apesar de considerá-la fundamental, Tortorella afirma ser uma divulgação passiva, pois depende-se da iniciativa do visitante em procurar o site. Além disso, nem sempre tem-se a sorte de estar entre os 10 primeiros endereços listados pelo mecanismo, com mais chance de serem clicados pelo internauta.
O consultor também sugere o envio de e-mails para informar as atualizações ocorridas no site. Com algumas recomendações: "Deve-se pedir autorização para enviar mensagens, através de um cadastro no próprio site em que o visitante confirma o seu interesse de receber informações posteriores; utilizar o recurso de ocultar o nome dos demais destinatários, uma forma de evitar a divulgação dos e-mails cadastrados; e evitar o envio de arquivos "pesados" contendo fotos ou informações extensas". Enfim, "ter bom senso para não aborrecer as pessoas", completa.
As visitas também devem ser estimuladas pela publicidade convencional. Mesmo que a empresa não tenha condições de produzir peças específicas e bancar o alto custo dos veículos de grande circulação ou mídias direcionadas, não deve desprezar a divulgação no mundo real. "Todos os impressos da empresa, como cartões de visita, notas fiscais, papelaria e folders, devem trazer o seu endereço na Internet, pois essa medida estimula o aumento de visitas em uma página na internet".
