sábado, 25 de junho de 2011

GESTÃO EMPREENDEDORA

A gestão empreendedora é a gestão do desafio, é uma forma nova de gestão baseada na vontade de inovar, gerada através da observação e informação, gera conhecimento capaz de levar um empreendimento ao sucesso. É um modelo de gestão composta por um grupo de gestores que buscam e percebem oportunidades onde parece não existir, são capazes de inovar com responsabilidade. O ciclo da gestão empreendedora consiste em observar, fazer, observar os resultados e fazer de uma maneira melhor.

Fazer de uma maneira melhor é ter certeza que os erros do passado possam ser eliminados e ter coragem de prever os desvios futuros com a intenção de minimiza-los.

A mudança é algo que assusta o ser humano e para mudar é preciso ter vontade de desafiar o velho, de modo que uma mudança responsável aconteça sempre de acordo com o plano de negócio planejado para o empreendimento.

As características dos gestores empreendedores são: iniciativa, visão, coragem, firmeza, decisão, atitude de respeito humano, capacidade de organização e direção. Ele traça metas, se atualiza, adquire conhecimentos e está sempre preocupado em estudar e aprender métodos capazes de tornarem seus empreendimentos competitivos deve ser capaz de motivar sua equipe através de seu entusiasmo e dedicação aos assuntos ligados a seu empreendimento.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Quando todo o mundo está errado, todo o mundo está certo!


Já ficou com aquele sentimento de que todo mundo está errado no seu trabalho? Superiores, subordinados e pares.

Nestas situações muitos profissionais acabam encontrando no ambiente de trabalho alguns profissionais que compartilham de suas idéias e a tendência é que eles formem uma “panelinha”.

O risco é viver uma “panelinha” de mártires que tenta explicar a “todo o mundo” que eles estão errados.
Mas quando todo o mundo está errado, todo o mundo está certo. Em muitos casos a percepção é a realidade (se ficou na dúvida, leia este post aqui.)

Utilizo a palavra “realidade” neste contexto com uma intenção de tempo presente. A realidade hoje é esta; isto não quer dizer que ela não possa ser mudada ou reescrita.

Às vezes enxergamos realidades ou conclusões que a maioria das pessoas não percebe. Às vezes porque o errado é você, mas às vezes porque suas idéias podem ser tão inovadoras para o momento, que correm o risco de serem taxadas de loucura ou bizarrice. E neste caso, você precisa ajudar as pessoas a entenderem seu ponto de vista. Impô-lo, não adiantará de nada.

O mundo está repleto de pessoas que fizeram “a coisa certa” mas em um momento ou de uma forma inadequada. O “o quê” é importante, mas “o como” também. Algumas souberam adaptar suas abordagens até que “todo o mundo” percebesse a verdade.
Outros, só tiveram este reconhecimento muito tempo depois, e eventualmente nem vivenciaram este reconhecimento.

Por isto se você se sente incompreendido por todos em seu trabalho, ou ainda, acha que todo o mundo está errado, está na hora de rever seus conceitos ou as maneiras de expor suas idéias.

Neste sentido o melhor gênio é o que de fato consegue fazer de sua genialidade aplicações práticas que levem o mundo a um patamar melhor.

BOA SORTE!!

COMO VENCER NA VIDA SENDO VOCÊ MESMO


Para ter sucesso nesse mundo, é preciso ou ser louco ou ser sábio.” (Montesquieu).

Como você se considera? Vencedor, perdedor, inteligente, néscio? Como é sua vida? Satisfatória, boa, ruim? Saiba que isso não interessa, se está em busca de algum objetivo. O que faz a diferença é o trabalho, porque não se constrói uma casa com “pompa” ou automiseração, mas ASSENTANDO TIJOLO. A sorte pode ajudar, mas não devemos ser tão cruéis com a nossa vida e o nosso destino, esperando e dependendo da sorte. Com a casa é mais fácil, nós vamos assentando tijolos e vemos eles assentados, vemos progresso, mas com muitas coisas parece que por mais que trabalhemos não progridem, porém…

“Um homem bate muitas vezes com um martelo numa pedra e ela não se quebra. Na centésima vez, a pedra se parte em duas. Mas não foi a centésima batida que a quebrou – foram todas as outras noventa e nove.” (autor desconhecido).

Quem já tentou quebrar uma pedra sabe que é assim mesmo, e muitas coisas na vida são assim também, por isso devemos confiar na Física, que é imutável:

“Toda ação provoca uma reação de igual intensidade, mesma direção e em sentido contrário”. (Newton, 3ª lei), ou seja, tudo que fizer causará um resultado, uma reação e na sua direção, não importa se estiver em uma posição que julgue inferior ou mediana.

Não sabe o que fazer, está esperando a maré ficar à favor? Uma luz? Saiba que o que podemos conseguir no futuro é como uma estrada com nevoeiro: só conseguimos ver dez metros para frente. E para vermos mais adiante temos que seguir adiante, lá na frente talvez poderemos ver as placas que sinalizam caminhos que queiramos seguir.

Não se sinta coagido por invejosos e incapazes. Muitos poetas, gênios , religiosos e pessoas que também se destacavam das demais foram hostilizadas para se tornarem comuns, para tirar o desconforto do desespero da inveja que os invejosos têm, para nivelá-los á mediocridade deles. Ande sempre com pessoas com pensamentos superiores, se não houverem, ande sozinho, pois na verdade Jesus estará com você, pois tudo de bom de verdade que sente foi de Deus que pôs em você.


Fonte: Artigos
www.artigos.com

segunda-feira, 20 de junho de 2011

20 dicas para você vencer o medo de montar um negócio de sucesso


Se você tem vontade de ser um empreendedor, veja como é possível deixar a insegurança de lado e partir para essa jornada

Por Júlia Zullig

Atire a primeira pedra quem nunca teve vontade de montar um negócio. Seja numa situação de desemprego, seja pela vontade de ganhar autonomia, todo mundo já foi cutucado pelo desejo de se tornar o próprio patrão. Mas a grande questão é: quantos desistem de colocar o seu sonho em prática? A maioria dos "aspirantes" a empresários, com certeza, joga a toalha antes mesmo de dar o primeiro passo. A razão está no medo. As pessoas têm pavor de apostar seu capital na montagem de um negócio e acabar perdendo investimentos que muitas vezes demoraram anos para serem acumulados.

Marcos Hashimoto, coordenador do Centro de Empreendedorismo do Insper, diz que o Brasil tem muitas oportunidades, mas os empreendedores não estão bem preparados para aproveitá-las. E acabam sucumbindo. Um exemplo é que cerca de 27% das micro e pequenas empresas paulistas fecham as portas no primeiro ano de existência. Além dos ventos muitas vezes desfavoráveis que afetam a economia brasileira, a razão para o fracasso está na falta de planejamento. Com os pés no chão, a chance de vencer a insegurança e ser bem-sucedido aumenta muito.

Os que alcançam o sucesso são aqueles que corretamente identificam as oportunidades e tiram bom proveito delas. E que não se intimidam. "Acima de tudo, é importante ter perseverança, determinação e não se deixar levar pelas circunstâncias agressivas, que muitas vezes ameaçam a construção de um negócio. É fundamental levantar-se rapidamente das quedas", afirma Hashimoto.

Apesar de todos os empecilhos, o número de pessoas que se aventuram em busca de seus ideais é grande no Brasil. Não é à toa que o país está sempre em lugar de destaque quando se fala em empreendedorismo. Paulo Veras, ex-diretor geral do Instituto Endeavor, diz que o perfil do brasileiro é marcado por ousadia. "O brasileiro se sente mais confortável em lidar com o risco do que outros povos".

O medo que envolve montar um negócio estará sempre presente. Ele é até saudável, desde que não imobilize. O livro Como Fazer uma Empresa Dar Certo em um País Incerto, editado pelo Instituto Endeavor, descreve a importância do medo: "(...) O medo de não dar certo é absolutamente essencial, pois serve para que o empreendedor conheça seus limites e calcule o tamanho de seus riscos".

Se você se inclui no universo de candidatos a empreendedores que têm vontade de montar um negócio, mas estão tomados pelo medo dos riscos e incertezas, juntamos 20 dicas (que podem ser lidas nas próximas páginas desta reportagem), dadas por especialistas em empreendedorismo, para ajudá-lo a criar coragem para ir em frente e construir uma história de sucesso. Dê seu primeiro passo e boa sorte!

Defensores de marcas: por que sua empresa precisa deles


O universo das mídias sociais quebrou o poder autoritário e unilateral que muitas empresas imaginavam ter e criou uma realidade em que consumidores poderiam destruí-las – ou pelo menos abalar suas fundações – com mensagens de apenas 140 caracteres.

Nesse novo panorama surgiu a figura do brand advocate, ou defensor de marca, um usuário que tem entre seus passatempos favoritos falar sobre diferentes empresas. “Defensores de marcas são pessoas que habitualmente resenham produtos e compartilham suas opiniões com pessoas a sua volta”, define a pesquisa A Field Guide to Brand Advocates, realizada pela empresa de marketing BzzAgent e divulgada recentemente. Isso pode acontecer na vida real, como em uma conversa despretensiosa na hora do almoço, e ser potencializado nas mídias sociais.

Mas não se engane achando que esse defensor é apenas um sujeito que fala bem de sua marca. O diretor comercial da agência de marketing digital Media Factory, Gabriel Kenski, explica que essa pessoa também é aquela que reclama quando a empresa comete alguma derrapada. Ou seja: é também o defensor dos seus direitos e de tudo o que foi prometido por essa empresa. Mas Kenski afirma que é impossível rotular esse tipo de consumidor. “Existem pessoas mais ativas em mídias sociais que podem se destacar como defensores, mas pessoas de qualquer perfil podem se tornar um se a empresa as tratar corretamente”, diz.

O comportamento dos defensores

A pesquisa da BzzAgent, realizada com 695 defensores típicos de sua rede e 204 usuários da internet escolhidos aleatoriamente, e conduzida pela Dra. Kathleen R. Ferris-Costa, da Universidade de Long Island, descobriu um pouco mais sobre o comportamento desses defensores de marcas.

Eles escrevem duas vezes mais sobre marcas do que o usuário comum da web. Também passam adiante outras mensagens desse tipo duas a três vezes mais (83% deles estão mais inclinados a compartilhar informações sobre produtos com outras pessoas). E por que eles fazem isso? Porque querem ajudar os outros.

Ao criar e passar informações sobre essas empresas, eles querem resolver problemas e ajudar pessoas a tomar decisões melhores. E, no processo, querem ser reconhecidos por isso. “Vivemos em uma realidade em que as pessoas querem deixar suas marcas no mundo on-line”, afirma Kenski. Além disso, os defensores de marcas não veem essa atividade como uma imposição. Eles têm três vezes mais chances de achar que isso é uma forma de relaxar – quem precisa de uma boa massagem quando alguns tuites podem resolver o trabalho?

Para divulgar suas opiniões, esses defensores usam mídias sociais, pois reconhecem o poder dessas ferramentas de alcançar um público maior. A pesquisa mostra que, com toda essa atividade, defensores de marcas têm 70% mais chances de serem vistos como boas fontes de informações por outras pessoas – lembra daquela batida afirmação de que consumidores confiam mais na opinião de conhecidos? Pois é. É verdade! Nesse mesmo sentido, esses defensores estão 50% mais inclinados a criar um post que influenciará uma compra por outra pessoa.

Mais dados interessantes como esses podem ser encontrados aqui, na pesquisa completa. Agora vamos a um passo importante para você, empreendedor:

Como encontrar e como se comportar com esses defensores?

Como você já pode perceber, esses defensores passam bastante tempo nas mídias sociais. Então, passe a ficar de olho no que usuários fazem em relação a sua empresa nesses meios. “Monitore constantemente sua marca, pesquisando não só seu nome, mas também palavras-chaves que podem ser associadas a ela. Dessa forma você encontrará os usuários mais ativos”, afirma Kenski.

Não esqueça que você também pode transformar usuários comuns em novos defensores. Kenski afirma que, para isso, basta estimulá-los com conteúdo de relevância, iniciar debates e principalmente dar importância ao que eles têm a dizer. “Nessa interação é preciso um tratamento individual, precisa chamar a pessoa pelo nome. Colocá-lo o em uma posição em que ele saiba que a opinião dele pode ajudar na decisão da empresa”, diz. Ou seja, dê atenção e leve em consideração o que os defensores têm a dizer.

Uma das estratégias mais comuns em marketing é oferecer a esses defensores a possibilidade de testar ou experimentar produtos e serviços da empresa. É uma tática que tem feito sucesso, mas que deve ser usada com cuidado. Você, como empresa, não pode dar a entender que está tentando comprar a opinião do consumidor com o gesto. “Você não pode tomar uma posição tendenciosa. A empresa tem que mostrar que está interessada sim no feedback desse consumidor e mostrar que esse retorno pode beneficiar outros consumidores como ele”, afirma Kenski.

E você, leitor-empreendedor? Já sabe quem são seus defensores?

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Interbrand destaca as marcas mais valiosas do país

Pare para pensar. Qual marca vem a sua cabeça neste momento?

Um ranking elaborado pela Interbrand aponta o Banco Itaú como à marca mais valiosa do país. A consultora líder mundial em estratégia e identidade de marca, apontou pelo segundo ano seguido o banco Itaú, o Bradesco, a Petrobras, o Banco do Brasil e a Skol, como as cinco marcas mais valiosas do país, respondendo por 75% do valor das 25 maiores marcas brasileiras, que é de R$ 92 bilhões.

A mineradora Vale foi outra que se destacou, mesmo após a crise que abalou a empresa no ano de 2008, investiu forte em campanhas institucionais, que a colocou na 8° posição. Entre as maiores marcas nacionais do ano, seis são novatas: Cielo, Caixa Econômica Federal, Extra, Casas Bahia, Pão de Açúcar e Ponto Frio.

Os critérios de avaliação são: A marca ser originária do país, ser listada na bolsa de valores, gerar EVA positivo, fornecer informações suficientes para identificação da sua receita individual e ser amplamente reconhecida nos principais mercados.

Os resultados são definidos da seguinte maneira: examina-se o desempenho das marcas em termos financeiros, medindo a capacidade de capturar a preferência dos consumidores e a probabilidade de geração de receitas futuras.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Seis negócios para você montar em casa


Muita gente que decide montar o próprio negócio prefere fazê-lo em casa, ao menos no começo, para diminuir os riscos da empreitada. Entre outras vantagens, trabalhar por conta própria em casa permite um certo conforto e economia de tempo e de dinheiro. Mas atenção: você precisará ter muita disciplina para que isso não comprometa a sua produtividade. É fundamental delimitar o espaço físico entre a casa e o trabalho e tomar cuidado para que não haja interferência da família no dia-a-dia do negócio. Procure respeitar os horários. Nada de parar no meio do expediente para um cochilo ou para asssitir à TV. Você também não deve estar 24 horas por dia à disposição dos clientes. Lembre-se de que suas horas de descanso e de dedicação à família também devem ser sagradas tanto quanto possível.

Até pouco tempo atrás, trabalhar em casa era algo restrito a atividades como costura, produção de comida congelada e artesanato. Com o tempo, a lista foi crescendo e hoje inclui também atividades descoladas, como promoção de eventos, aluguel de som e luz para festas, agência de turismo, escritório de design para sites, criação de jogos para celulares e produção de incensos, velas e aromas. Se você se interessou por alguma dessas atividades, confira a seguir algumas dicas de empresários que atuam nesses ramos para você se dar bem.

Perfumes terapêuticos
A aromaterapia pode ser uma oportunidade para novos negócios dentro do setor de bem-estar. O mercado ligado ao bem-estar segue em alta no país. Um número cada vez maior de pessoas busca alternativas para equilibrar o corpo e a mente e para reduzir o estresse do dia-a-dia. Muitas atividades exigem investimentos relativamente altos, como a montagem de um spa urbano ou de uma clínica de terapias orientais. Mas se você tem afinidades com o ramo e não dispõe de muito capital, pode iniciar um negócio de produção de incensos, velas, sabonetes, sachês e outros aromatizantes, em sua própria casa, sem fazer grandes investimentos.

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Sozinho ou acompanhado?
O empresário João Pedro Hessel Filho, de São Paulo, que atua no ramo, diz que o ideal é você começar fazendo um ou outro item apenas e ir aumentando a gama de produtos à medida que for se firmando no mercado. Além de vender os produtos diretamente para o consumidor final e para as lojas, você pode formar parcerias com outras empresas do ramo, como as clínicas de terapias orientais.

Há espaço também para quem quer oferecer serviços de aromatização de ambientes para empresas, como faz a aromaterapeuta e psicóloga Sâmia Maluf, da By Sâmia, de São Paulo. O trabalho consiste em estudar e mapear os problemas existentes no ambiente antes de definir que tipo de aroma será utilizado. Um consultório dentário, por exemplo, pode optar por óleos cujos aromas tranquilizem os pacientes. Para uma loja de doces, um cheirinho que estimule o apetite nos clientes pode ser uma boa ideia. Há também substâncias que instigam o aumento da produtividade. Mas é preciso se precaver com possíveis casos de pessoas alérgicas.

É importante também tomar alguns cuidados com a segurança. Como a parafina e a glicerina, duas matérias-primas muito utilizadas na área, são inflamáveis, procure instalar o negócio num cômodo livre, bem ventilado e que não seja frequentado por crianças, nem por animais de estimação. Mesmo assim, convém manter um extintor de incêndio sempre por perto. É fundamental também conhecer bem as diferentes substâncias utilizadas na produção e seus efeitos. Algumas podem causar alergia em pessoas que têm problemas respiratórios.