sábado, 31 de julho de 2010

COMO DIVULGAR A SUA EMPRESA


Manual dá dicas de como divulgar a sua empresa


A série editorial Saiba Mais, criada pelo Sebrae para abordar assuntos de interesse do universo das pequenas empresas em diversas áreas, tem uma edição especial sobre como divulgar uma pequena empresa, que pode trazer soluções para os desafios de quem está começando um negócio próprio.



Quanto mais conhecida for a empresa, mais chances ela tem de ser escolhida entre os consumidores e ganhar da concorrência na disputa por clientes. De forma rápida, clara e objetiva, o volume “A Boa Divulgação da Sua Empresa” ajuda os micro e pequenos empresários a entender a importância de tornar o seu negócio e seus produtos conhecidos pelos potenciais compradores e dá dicas de como fazer isso.


Público-alvo


O objetivo da divulgação de um produto ou serviço é construir uma imagem positiva na mente dos consumidores, sejam os atuais ou os potenciais. Essa opinião é formada pelo modo que a empresa faz a divulgação de seus serviços e também pela sua qualidade, é claro. Essa comunicação com o mercado aumenta as suas possibilidades de venda.


Antes de mais nada, o manual recomenda definir qual o seu público-alvo, se é pessoa física ou jurídica (outras empresas). Isso porque há estratégias diferentes para cada um deles. A partir daí, é preciso escolher as melhores ferramentas de comunicação que serão usadas para a divulgação. No caso de consumidores “pessoa física”, a divulgação pode ser dividida em duas estratégias: comunicação de massa (por meio da utilização da mídia tradicional, também conhecida como “comunicação de massa”), ou mecanismos de marketing direto, como mala direta, e-mail marketing e telemarketing. Outra boa opção são as mídias alternativas, como carro de som e homem-placa, por exemplo.
A escolha da mídia, recomenda o Sebrae, deve levar em consideração a penetração do veículo junto ao público-alvo da sua empresa e a disponibilidade de recursos para a divulgação.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Onde estão as marcas mais poderosas?


Há milhares de anos, o ser humano se pergunta sobre qual ou quais seriam os fatores que determinariam o sucesso, o poder, a riqueza de nações, empresas e pessoas. Além de provavelmente não existir uma resposta única ou uma “fórmula do bolo”, o poder tem sido controlado de diferentes formas ao longo do tempo e da evolução.

Ao longo de nossa história, assistimos a períodos em que o poder era concentrado por países que detinham: os melhores e maiores exércitos (período em que reinaram os gregos, persas, romanos e tantos outros povos), os melhores armamentos (uso de elefantes e tanques de guerra), as maiores colônias (espanhóis, portugueses, ingleses etc) e maior quantidade de metais (metalismo).

Mais recentemente, o poder pertenceu aos países e empresas com maior industrialização, fenômeno que já não justifica ou explica o maior poder ou riqueza. Nos Estados Unidos, o país mais rico do mundo, a composição do PIB envolve 78% de serviços, 21% de indústria e apenas 1% de agropecuária. No Brasil, a composição do PIB apresenta serviços com 65%, indústria com 29% e agropecuária com 6%.

O que salta aos olhos é que os países e empresas mais ricos são justamente aqueles que detêm as melhores e maiores marcas do mundo. O imenso e inédito poderio norte-americano facilmente comprova essa tese na medida em que mais da metade das maiores marcas do mundo são daquele país. Também há uma correlação direta entre a riqueza dos países e de suas marcas.

O valor da marca tem uma relação direta com o desempenho e com a percepção que as pessoas têm sobre as empresas. Reestruturada, a IBM só faz seu valor de marca crescer, fenômeno similar ao verificado com o Google e outras novas empresas, cujas marcas chegam a valorizar incríveis 40% ao ano.

E enquanto todos os maiores países do mundo por PIB são os detentores das maiores marcas, o Brasil ainda possui empresas com atuação restrita ao continente sul americano ou marcas que não são conhecidas em todo o mundo. E não há nenhuma marca brasileira entre as 200 mais valiosas do mundo, fenômeno que ainda não está em vias de mudar na medida em que, por exemplo, registramos apenas 600 patentes ao ano – contra 10.000 nos Estados Unidos.

A boa notícia é que começamos a criar marcas conhecidas em todo o mundo, tentando nos aproximar das fenomenais Coreia do Sul (Hyunday, LG, Samsung, ASIA etc), Espanha (Telefônica, Santander, Zara etc) e outras pinups no mundo das marcas. O ranking das marcas nacionais demonstra o quanto ainda há que se fazer para sua valorização.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

A importância de ter sua marca na Internet



Assim como a construção de uma marca, que passa por processos de criação e adaptação para ser exposta e veiculada por qualquer meio impresso, ela também precisa estar apta a ser veiculada na mídia digital.

Não só a marca, mas todo o conceito e filosofia de uma empresa tem de estar preparada para ser divulgada no meio online, seja através de um site, blog ou banner , a identidade do negócio em si tem de ser preservada, mas preparada de forma adequada para uma exposição neste tipo de mídia.

E qual a importância de ter essa marca na Internet? Primeiramente e mais importante é estar próximo do seu público-alvo, se relacionar com ele de forma fácil e de qualquer lugar do mundo, saber a opinião e ponto de vista com relação ao seu produto ou serviço.

A única forma de sempre melhorar, é saber ouvir aqueles que usufruem daquilo que sua empresa produz ou oferece, seu cliente é seu principal consultor.

Para ser bem relacionada com seus clientes é preciso participação, ter um site hoje não é mais luxo ou coisa de grandes empresas, é uma necessidade de todo negócio, as pessoas estão acostumadas a buscar tudo primeiramente na Internet, pois nela você consegue comparar produtos e serviços de diversas empresas de uma forma rápida, imagine visitar diversas lojas ou entrar em contato com várias empresas para saber de alguma informação? É bem mais simples ela pesquisar antes na Internet para obter mais dados, e assim realizar uma compra ou aquisição de algum produto ou serviço, com certeza esse consumidor se sentirá mais seguro, pois ele tem conhecimento daquilo que ele adiquiriu.

Sabemos agora da importância de ter sua marca presente no universo online, mas não é tão simples assim, a construção de um site passa por diversas etapas antes de ir ao ar, o que parece ser básico é complexo do ponto de vista da comunicação, toda e qualquer ação na internet tem de ser planejada, da mesma forma que pode-se obter um ótimo resultado publicando um site, blog ou um e-commerce (loja virtual) pode-se “queimar” a imagem da empresa, uma arquitetura mal planejada, um design mal feito, uma navegação falha pode custar a reputação desse negócio.

Avalie a sua empresa e veja quanto vale a imagem dela, para após isso você entregar essa responsabilidade na mão de uma agência ou de uma produtora de sites, é sempre importante obter referências e opiniões dessas prestadoras de serviços.

Para concluir: A imagem de sua empresa é tão importante quanto ela própria, procure posicioná-la de forma inteligente na Internet, obtendo assim bons frutos.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Marcas abandonadas pelo consumidor popular

A pesquisa “O Consumo Popular e as marcas”, que se apresenta como “Construindo confiança para gerar valor” e que surgiu da parceria entre o Ibope Inteligência e a empresa Troiano, teve como uma de suas principais conclusões que as marcas, quase na sua totalidade, ainda buscam alternativas para conquistar a confiança do novo consumidor. Consulte os detalhes em (http://brandinsights.com.br/pagina/29) e verá que “das 64 marcas pesquisadas, apenas 3% estabeleceram relação duradoura e sustentável com o consumidor de baixa renda, ou seja, mais de 95% ainda estão buscando alternativas para conquistar a confiança desse novo consumidor.”


A análise contou com um amplo trabalho de campo, com 3.003 entrevistas e 20 vivências etnográficas. Pois bem. As informações estão lá, claras, desde as primeiras conclusões da pesquisa, que focou quatro mercados específicos: Cerveja, Fast Food, Financeiro e Telecom. E analisa a relação dos consumidores com o produto, a distribuição, o preço, o atendimento, a comunicação e a marca.
Diante de um quadro tão drástico, os analistas da própria pesquisa criaram uma variável que chamam de “Espaço de Realização”, que deve ser interposta entre a realidade nua e crua que confirma o abandono de 95% das marcas e uma suposta expectativa de realização futura que seria complementada por este tal “Espaço de Realização” dos consumidores. O que acontece se tivermos a ousadia de nos prendermos aos fatos que a pesquisa extrai é que 95% das marcas perderam o fio da meada e não sabem, ainda, se comunicar com estes novos consumidores, que consumirão, em 2010, cerca de 750 bilhões de reais.

São pessoas acostumadas com a vida dura há muitos anos. E que além da dificuldade de ganhar seu dinheirinho tiveram ainda que enfrentar o abandono, o tratamento frio, indiferente e até mesmo preconceituoso nas escolas, nos hospitais, na sociedade e, agora, nas lojas e nos shoppings.
Mas são homens e mulheres, jovens e idosos, famílias inteiras que emergem dos cortiços, favelas, bairros periféricos e que chegam agora com seus reais estáveis e que precisam ser levados a sério se alguns setores do mercado têm a intenção de aproveitar a nova onda e expandir seus negócios.
Mas como chegar até seus corações, mentes e, principalmente, bolsos? Propaganda em massa funciona, mas qual é a parte do investimento que retorna? Talvez apenas os 4% constatados pela pesquisa Ibope Inteligência/Troiano.

Mais do que propaganda unilateral, conceitual e elitista, esse povão consumidor quer interação, quer ser mobilizado. Pois depois de ter sido abandonado à própria sorte por tanto tempo não entende mais o que lhes propõe os anúncios que vê na televisão ou ouve nas rádios. O abandono que impõem às marcas não é, portanto, intencional. Nem se prende a uma suposto e fantasioso “Espaço de Realização”. Simplesmente não entendem e muito menos se emocionam as mensagens que lhes chegam.
Porque suas referências são apoiadas em vivências sociais nos bairros distantes e nas comunidades que os remetem aos Estados de origem e nas atividades culturais e religiosas. Foram nestes ambientes que eles e elas se reproduziram social, cultural e economicamente ao longo de décadas.

E hoje têm enormes dificuldades em entender mensagens unilaterais propostas por marcas e fabricantes que nunca interagiram com suas vivências sociais, sustentadas, sempre, pela família, igreja, vizinhança, time da várzea, longas viagens de trem, metrô e de ônibus, escola dos filhos, aniversários em família etc. Se quisermos aproveitar as novas oportunidades e ocupar nestes corações, mentes e bolsos o lugar que poderia ser reservado em confiança de 95% das marcas, é a hora de buscar novas maneiras de mobilizar este povão, através de interação constante a partir dos seus locais de vivências sociais para ampliar as chances de participar desta tendência que é absoluta. E mobilizá-los requer perceber, em profundidade, o que os emociona. Pois a emoção é a linguagem universal que transcende origens sociais, culturais e econômicas.

Porque são consumidores que chegam para ficar. E que vão respeitar quem os entende, a ponto de emocioná-los. E além disso, estamos falando de um consumo anual de R$ 750 bilhões.

Marco Roza (Diretor da Agência Consumidor Popular)

sábado, 10 de julho de 2010

O PODER DA MARCA

O ritmo de competição pela abertura da economia, aliada a um consumidor mais criterioso com relação ao valor entregue por produtos e serviços, geraram a necessidade de diferenciais competitivos contínuos, nesse cenário, as marcas assumem um papel muito importante e decisivo. O tema expandiu-se do campo do marketing, onde era estudado como um componente, para o campo das estratégias mercadológicas e de posicionamento.

As organizações vêm tratando o assunto de forma mais cuidadosa, entendendo que a construção e elaboração de uma nova marca como um processo importantíssimo para o sucesso do produto ou serviço. Em paralelo, modelos de valoração de marcas foram desenvolvidos para explicitar o que um ativo intangível poderia representar de valor econômico, num momento onde fusões e aquisições são fatos da vida empresarial.

Segundo a definição da AMA (American Marketing Association) uma marca é definida como: “um nome, termo, sinal, símbolo ou desenho, ou uma combinação deles, com o objetivo de identificar bens ou serviços de um vendedor ou grupo e diferenciá-los da concorrência.” Uma vez que as marcas residem do ponto de vista de sua significação, na mente dos potenciais clientes, seu emprego é praticamente ilimitado.

Segundo Philip Kotler, “talvez a habilidade mais diferenciadora dos profissionais de marketing é sua habilidade para criar, manter, proteger e enriquecer marcas”. Sendo importante delimitar quais funções podem ser desempenhadas por uma marca.

A existência de marcas não é um fenômeno novo: as primeiras marcas surgiram na pré-história, e serviam para responder às perguntas: quem fabricou isto? Quem é seu proprietário? O que é? E o que o torna especial? Caçadores na pré-história gravavam suas armas para indicar propriedade, ceramistas da Grécia e Roma pressionavam seu polegar na argila ainda úmida na base dos potes para indicar sua origem, na idade média às corporações e as famílias usavam tradicionais símbolos heráldicos, remédios e fumo eram marcados na jovem América, até chegarmos hoje às marcas mundiais. Formalmente, uma marca sempre foi um meio eficaz de condensar e comunicar uma realidade complexa numa imagem que transcendi fronteiras.

De forma econômica, a marca facilita as transações, pois torna mais rápida a interpretação e processamento das informações pelo cliente em relação a determinada experiência com o produto ou serviço, acionando ou não suas expectativas de confiança, identificação, ética, satisfação e auto-expressão, servindo como critério de redução de risco na decisão de compra. Para as organizações, a marca bem estruturada melhora a eficiência dos programas mercadológicos, permitindo o desenvolvimento de programas de relacionamento e fidelidade, fornecendo uma diferenciação protegida por lei (registro de marca), facilitando o processamento de pedidos, deixando uma base para a comunicação da imagem corporativa, delimitando um valor de ativo intangível no caso de venda e uma fonte de segmentação eficaz, possibilitando obter maiores retornos e maiores alavancagens comerciais gerando possibilidades para futuras expansões de marca.

Podemos dizer que a marca é ao mesmo tempo uma entidade física e espiritual; ela dá sentido e define a identidade do produto ou serviço no tempo e espaço, extrapolando os atributos físicos incorporando conteúdos psíquicos na mente do consumidor. O posicionamento de uma marca ocupada no inconsciente do consumidor pode ser um grande diferencial competitivo. Um bom motivo para darmos maior atenção à marca não acha?

L&L PARABRISAS


Empresa especializada na venda de vidros automotivos. Tanto nacionais quanto importados!
O melhor preço do Recife e ainda divide no cartão de crédito.
Pensou em parabrisa? Esse é o lugar!

sexta-feira, 9 de julho de 2010

IMPORTÂNCIA DO MARKETING DIGITAL


Cada vez mais a internet faz parte da vida das pessoas, e da sua forma de consumir, o que implica em conhecer muito mais sobre esse universo.

No dia a dia do pequeno empresário, com suas diversas atribuições e demandas, é quase impossível pensar em acompanhar mais uma tendência, como as inovações digitais. Entretanto, lamento informar que isso não é só um modismo passageiro, pois o futuro da sua empresa pode estar em jogo.

Caso o seu negócio seja voltado para o público de baixa renda, por exemplo, há por volta de 60 milhões de jovens nas classes C, D e E, que em breve se casarão, constituirão famílias e ditarão os rumos do consumo no país. Esses jovens estão conectados na web, seja via computadores, ou via celulares, frequentam comunidades virtuais, como o Twitter, o Orkut, o Facebook, entre outras.

O que isso quer dizer? Cada vez mais a internet faz parte da vida das pessoas, e da sua forma de consumir, o que implica em conhecer muito mais sobre esse universo. É fundamental saber como se comunicar com esse enorme público, pois hoje mais de 65 milhões de brasileiros estão on-line, seja em suas casas ou no trabalho, se informando, se comunicando, trocando dados ou comprando. Quase metade dos internautas brasileiros navega em cybers cafés ou lan houses e passam, em média, 27 horas por mês na rede.

A perspectiva de faturamento via e-commerce em 2009 é de mais de R$ 10,8 bilhões e temos hoje algo como 15 milhões de e-consumidores. Muitas pequenas e médias empresas estão se ajustando para divulgar suas campanhas on-line e para estabelecer seu próprio negócio virtual, se é que podemos chamar de virtual um faturamento como esse! Há muitos casos de companhias nacionais que criaram blogs para dialogar de perto com seus clientes, além de empresas, como as montadoras de veículos e as construtoras de imóveis, que têm investido muito nesse canal de venda, pois detectaram que quase todas as transações realizadas passaram antes por uma pesquisa na web para coleta de mais informações, para ver indicações, enfim, a pré-venda está sendo feita por caminhos digitais.

Outro aspecto bastante importante está relacionado ao uso das ferramentas de busca. Para utilizá-las corretamente, é importante conhecer o assunto para construir sites que apresentem conteúdos relevantes ao seu público-alvo se sua empresa deseja ser encontrada no mundo virtual. Afinal, quem não é hoje encontrado pelos buscadores, simplesmente, não existe!

Você ouvirá muito também sobre outras estratégias de marketing digital, como marketing viral, mobile marketing, ações nas redes sociais, advergaming, enfim, uma gama de alternativas a serem empregadas para que sua empresa tenha sucesso na web. Porém, o mais importante é procurar conhecimento sobre o assunto, buscar ajuda e montar uma estratégia de atuação consistente, para poder colher bons resultados.
Para concluirmos, é importante ressaltar uma grande vantagem trazida pelo marketing digital: a possibilidade de mensurar todas as ações realizadas, pois isso permite acompanhar os passos do cliente, reavaliar sua estratégia e aprimorá-la constantemente, buscando otimizar seus investimentos.

PROGRAMA TREM DAS ONZE


Programa de rádio que vai ao ar todas as quartas-feiras na rádio Universitária AM (820 Khz) do Recife. Tem a apresentação do poeta e jornalista Clóvis Campelo e conta com a participação do professor Bartolomeu Lima.

Se você gosta de rádio e boa música, não pode perder essa atração que é uma verdadeira viagem cultural.
Participe ligando para os telefones: (81) 2126-8063 / 2126-8668 e concorra ao sorteio de prêmios!
PROGRAMA TREM DAS ONZE
Uma viagem cultural!