quarta-feira, 28 de março de 2012

Compras públicas fortalecem pequenos negócios



BRASÍLIA – O acesso dos pequenos negócios ao mercado de bens e serviços públicos é fundamental para impulsionar o desenvolvimento local. Na manhã desta quarta-feira (28), o tema As Compras Públicas como Estratégia de Fortalecimento das Micro e Pequenas Empresas foi debatido por especialistas durante o I Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável, em Brasília (DF).


BRASÍLIA - Encontro dos Municípios debate acesso das micro e pequenas empresas ao mercado de bens e serviços...

Na avaliação do diretor da Escola de Administração Fazendária (Esaf), Alexandre Motta, a luta contra a corrupção e a ineficiência é o caminho para a melhoria da gestão e, consequentemente, para o fomento dos pequenos negócios. “A corrupção e o despreparo são empecilhos que precisam ser combatidos. Apenas assim conseguiremos dinamizar os recursos públicos e beneficiar não só as micro e pequenas empresas (MPE), como toda a sociedade”, afirma.
Guilherme Campos, deputado federal, lembrou que as MPE brasileiras respondem por 99% da participação na economia do país e defendeu a disseminação do debate. “Precisamos promover a inclusão dos pequenos negócios e os gestores municipais têm enorme participação nesse processo. A legislação específica para micro e pequenas empresas é a verdadeira reforma tributária do país”, disse.
Para o presidente da Confederação Nacional das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Comicro), José Tarcisio, o tema é prioridade na agenda do país e precisa ser discutido em todas as esferas do poder público. Segundo ele, é necessário criar oportunidades para os pequenos empreendimentos, oferecer capacitação, inovação e tecnologia, e preparar os empreendedores para que eles possam participar efetivamente nos processos de compras públicas.
O encontro, promovido pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP), com o apoio do governo federal e do Sebrae, vai até a próxima sexta-feira (29).

Agência Sebrae

domingo, 25 de março de 2012

Comércio exterior gera crise


 

Insatisfeito com os cortes de recursos e a demora do Ministério da Fazenda para implantar medidas para o setor exportador, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio quer fazer uma ampla reforma e centralizar a gestão de todos os programas oficiais de apoio às exportações.

A proposta em estudo, obtida pelo Grupo Estado, tira da equipe do ministro Guido Mantega o controle, por exemplo, dos fundos de financiamento para as empresas que vendem produtos no mercado internacional, e coloca tudo sob a tutela do ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel.
A reformulação da estrutura de financiamento e garantia à exportação defendida pela equipe de Pimentel tem respaldo do Palácio do Planalto. O agravamento da crise na indústria brasileira e o problema cambial ampliaram as insatisfações de setores, dentro e fora do governo, com a condução da política de comércio exterior e estímulo às exportações.
A avaliação é de que as medidas cambiais pontuais adotadas pela equipe econômica têm ajudado a impedir o movimento de queda acentuada do dólar - o que poderia piorar ainda mais o quadro para a indústria - mas é preciso voltar as atenções para uma estratégia mais eficaz e duradoura.
Por isso, o Planalto vê com bons olhos a proposta do Desenvolvimento, que equipara as ferramentas brasileiras aos modelos internacionais.
Na avaliação dos formuladores da proposta, o Ministério da Fazenda é lento para regulamentar e implementar as medidas que são lançadas para o setor exportador. E também dificulta a aprovação da liberação das operações de financiamento à exportação e equalização de juros dos empréstimos que estão no Programa de Financiamento à Exportação (Proex).Para o ministério do Desenvolvimento, o tema comércio exterior "concorre" com outras medidas do Ministério da Fazenda e são analisados com uma "visão fiscal". A maior crítica é de que a equipe de Mantega sempre segura os recursos destinados para a área para garantir o cumprimento da meta fiscal das contas públicas.
Por outro lado, a Fazenda, segundo apurou o Grupo Estado, reclama da incapacidade operacional e gerencial da área técnica do Ministério do Desenvolvimento. A Fazenda também alega que há risco em juntar no mesmo órgão a decisão sobre garantias do crédito à exportação e a execução das linhas de financiamento.
É nesse ambiente que "velhas disputas" entre os ministérios do Desenvolvimento e da Fazenda, que deram uma trégua no primeiro ano do governo Dilma Rousseff, voltam agora com maior força, diante das críticas do empresariado. No passado, os titulares da Fazenda conseguiram fazer prevalecer a visão fiscalista. A diferença agora é que o ministro Fernando Pimentel tem canal direto com a presidente Dilma Rousseff e a tem a acompanhado em quase todas as viagens internacionais.



Fonte:
http://odiariodemogi.inf.br/nacional/noticia_view.asp?mat=35432&edit=4



Indústria corta mais 19 mil vagas



A indústria voltou a cortar vagas no mês passado. Foram dispensados 19 mil trabalhadores na passagem de janeiro para fevereiro, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O gerente da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, defende que, estatisticamente, o resultado é considerado próximo da estabilidade: -0,5%. Mas, mesmo que a conta-gotas, o corte já chegou a 55 mil postos na comparação com fevereiro de 2011 (-1,5%).

"O indicador está mostrando estabilidade. Pode até haver tendência de queda na indústria, mas que não se confirma ainda em fevereiro", disse Azeredo. No Rio de Janeiro, o corte de vagas na indústria foi bastante considerável: uma queda de 8,6% no emprego industrial em relação a fevereiro do ano passado. "O parque industrial do Rio de Janeiro é pequeno, e a queda foi disseminada. Não tem explicação ainda", disse o gerente do IBGE. No total do País, à exceção da indústria e da construção - que se manteve estável -, houve aumento no número de vagas em todas as outras atividades em fevereiro ante janeiro: comércio (27 mil postos), serviços prestados a empresas (4 mil), educação, saúde e administração pública (36 mil), serviços domésticos (41 mil) e outros serviços (9 mil).

Desemprego sobe
A taxa de desemprego apurada nas seis principais regiões metropolitanas do País ficou em 5,7% em fevereiro, ante 5,5% em janeiro. O resultado ficou no piso das estimativas dos analistas, que esperavam taxa entre 5,7% e 6,1%. A mediana das expectativas estava em 5,9%. O rendimento médio real dos trabalhadores registrou variação de 1,2% em fevereiro ante janeiro e aumento de 4,4% na comparação com fevereiro de 2011.

A massa de renda real habitual dos ocupados no País somou R$ 38,7 bilhões em fevereiro, um aumento de 1,6% em relação a janeiro. Na comparação com fevereiro de 2011, a massa cresceu 5,8%.

Rendimento recorde
Já o rendimento médio real dos trabalhadores no País atingiu em fevereiro o patamar mais alto desde o início da série de histórica da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), em março de 2002. A renda foi de R$ 1.699,70 em fevereiro, uma alta de 1,2% na comparação com janeiro. Em relação a fevereiro de 2011, o rendimento dos ocupados cresceu 4,4%.

Rendimento real1,7 mil reais foi o valor do rendimento médio real do trabalhador brasileiro em fevereiro, segundo apurou o IBGE o maior desde março de 2002.

Fonte:http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1118355 

Microcrédito impulsiona 200 mil empresas por ano


Quando chega o momento de expandir o negócio ou até mesmo salvá-lo da falência, os microempreendedores encontram dificuldades para obter crédito. O baixo faturamento e a escassez de bens financeiros levam os bancos a negar as solicitações por falta de garantia.

Para 200 mil microempreendores brasileiros, a solução surgiu no formato "pinga-pinga" do microcrédito -aporte oferecido em pequenos valores por bancos ou por Oscips (Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público).


Gabo Morales/Folhapress
Aline Rodrigues pegou empréstimo para comprar tecido
Aline Rodrigues pegou empréstimo para comprar tecido
COMÉRCIO
O levantamento mostra também que empresários dos setores de comércio e serviços são os que mais recorrem a esse aporte, representando 55% e 28% do total dos clientes,
respectivamente.



Eugênio Vieira/Folhapress
Francisca Evangelista vai lançar setor infantil em sua loja
Francisca Evangelista vai lançar setor infantil em sua loja




EXIGÊNCIAS
"O diferencial do microcrédito está na exigência de garantias acessíveis ao empresário, como bens comerciais e fiadores", exemplifica Carlos Alberto dos Santos, diretor-técnico do Sebrae.

Esse é o panorama traçado pela pesquisa "Perfil das Instituições de Microfinanças no Brasil", realizada pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), em parceria com a ABCRED (Associação Brasileira de Entidades Operadoras de Microcrédito e Microfinanças).

O estudo foi feito em 2011 com 75 das 103 Oscips cadastradas no MTE (Ministério do Trabalho e Emprego).
O valor médio dos empréstimos é de R$ 2.800. O teto, porém, é de R$ 15 mil, segundo as normas do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado, do MTE.

De acordo com Ana Maria Monteiro Filho, administradora do programa, a média é baixa porque o crédito "geralmente é oferecido em diferentes operações", conforme o pagamento é realizado em dia. Francisca Evangelista, 51, faz parte dessa maioria. Em 2009, ela usou o microcrédito para reformular a sua loja, a Vivi Modas Fashion. O resultado foi tão satisfatório que ela planeja nova injeção de capital para breve. "Em maio, vou pegar R$ 2.500 para criar uma seção de artigos infantis."

Aline Rodrigues, 21, sócia da loja de moda feminina Ruth Rodrigues, tinha uma barreira para fazer as coleções saírem do papel: falta de dinheiro para comprar tecido.

"Comecei em 2010 com R$ 50 no bolso e sem capital de giro", conta. Rodrigues tomou R$ 5.000 em crédito, divididos em três operações. Segundo ela, o faturamento anual do ponto saltou de R$ 18 mil para R$ 48 mil em três anos.

Outro tipo de garantia é a formação de grupos "em que todos os integrantes são responsáveis pela pontualidade no pagamento das dívidas".

Carolina Daffara/Editoria de Arte
DINHEIRO FÁCIL? Como, quando e por que optar pelo microcrédito

sábado, 17 de março de 2012

Pernambucanos fazem negócios no Panamá


De 21 a 24 de março (quarto a sábado), dez empreendimentos apoiados pelo Sebrae em Pernambuco irão expor seus produtos na maior feira multissetorial panamenha.

Mais conhecido pelo famoso canal que corta seu território de um oceano a outro, o Panamá promove, entre os dias 21 e 24 de março, a Expocomer 2012. O evento, maior feira multissetorial da América Latina e Caribe, abrange diversos setores da economia e conta com a presença de um público formado por compradores varejistas, atacadistas, distribuidores, representantes, lojistas e importadores. Já na 31ª edição, a feira terá a participação de 2.500 empresas de 30 países das Américas, Caribe, Europa, Ásia e África e a estimativa de que sejam gerados mais de US$ 25 milhões em negócios.

Entre os países participantes da Expocomer 2012 está o Brasil, que terá um pavilhão exclusivo para expor seus produtos – privilégio conquistado pelo fato de, no ano passado, o país ter sido responsável por mais de 25% de todos os negócios gerados na feira. E dos 630m² destinados ao Brasil, 32m² (adquiridos pelo Governo do Estado por meio da AD/Diper) serão ocupados por dez empresas pernambucanas de setores como moda praia, decoração, calçados, cosméticos e móveis. Em comum a todas elas está a presença do Sebrae em Pernambuco na capacitação e desenvolvimento de seus negócios.

Para o evento, a entidade buscou um consultor internacional do próprio Panamá para dar assistência às empresas locais no que diz respeito à realização de negócios internacionais. O profissional tem ainda a missão de atuar no levantamento de oportunidades de negócios no território panamenho, como as que serão sondadas durante visita programada à zona livre de Colón, a maior zona franca das Américas e segunda maior do mundo em extensão. “O Sebrae é prioritário nessa iniciativa, pois temos que estimular as micro e pequenas empresas, que são justamente o foco da entidade”, afirma o cônsul da República do Panamá em Recife, Saulo Farias Júnior. Pioneira, a missão pernambucana tem ainda o apoio de uma trading participante do Projeto Brasil Trade, da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

A iniciativa tem dupla proposta. Além da questão cultural, que busca despertar essas empresas para o mercado internacional, tem-se ainda o objetivo de prospectar negócios durante a viagem, tanto na feira como na visita a Colón. Passado o evento, o Sebrae em Pernambuco, no âmbito do Projeto de Internacionalização de MPE, pretende ainda que essas empresas possam repassar sua experiência para outros empreendimentos locais, trazendo para eles as chances de negócio que podem ser exploradas em território panamenho, segundo a gestora do projeto, Margarida Collier.

“Essas micro e pequenas empresas têm que partir para internacionalizar seus produtos, pois nós conhecemos todas as vantagens que isso oferece. E o Sebrae é importante na preparação delas para o mercado externo porque tem expertise nessa área”, diz o cônsul. Na ação, o Sebrae em Pernambuco conta com a parceria do Consulado do Panamá em Recife e da AD/Diper. Além disso, as empresas participantes da feira fazem parte do Projeto 1ª Exportação, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, e já tiveram a maior parte de seus produtos enviados para a Expocomer via Correios, outro parceiro na iniciativa.

Criada em 1983, quando teve a participação de 140 expositores de apenas três países, a Expocomer já recebeu mais de 600 mil visitantes nas suas quase três décadas de realização. Soma ainda US$ 800 milhões em negócios fechados e a realização de mais de 300 mil contatos entre empresários. Em sua edição 2011, o evento teve a participação de 585 empresas expositoras de 35 países, além da presença de 15.500 visitantes, o que promoveu a geração de negócios da ordem de US$ 150 milhões.

Com um mercado bastante competitivo, o Panamá tem uma economia dolarizada e apoiada em um bem desenvolvido setor de serviços. Setor este que responde por três quartos do Produto Interno Bruto do país. Localizado na América Central Continental, o país tem como capital a cidade do Panamá. É dividido ao meio pelo canal que lhe dá nome, com 82 quilômetros de extensão e ligando o oceano Atlântico ao Pacífico.

.[ Expocomer 2012, de 21 a 24 de março (quarta a sábado), na Cidade do Panamá – Panamá | www.expocomer.com].

Supermercados ganham espaço como canal de veiculação de campanhas de marcas e produtos


Cada vez mais clientes da AzDirect, empresa especializada em mídia direta, investem em ações nestes estabelecimentos, que permitem atingir um público amplo e variado.

Quem não vai a um supermercado ao menos uma vez por semana? Das famílias que aproveitam para fazer suas compras no final de semana a quem passa rapidamente para comprar algo para o jantar no final do expediente, o supermercado é um dos lugares mais frequentados por pessoas de diferentes sexos, idades e classes sociais. Levar sua mensagem diretamente para este público é uma oportunidade que tem atraído um número crescente de clientes da AzDirect, empresa especializada em soluções de mídia direta para aproximar as empresas do dia-a-dia das pessoas.
Desde o início do ano passado, a empresa realizou mais de 10 campanhas para cinco clientes diferentes – Claro, CTBC, Kimberly-Clark, Construtora PDG e Grupo Educacional Uninter - envolvendo supermercados em diversas cidades do Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais e usando diferentes mídias, como adesivos no check-out dos caixas, plaquinhas nos carrinhos de compra e sacos de pão.
“Hoje o Supermercado é um dos canais mais procurados pelos clientes da AzDirect, principalmente pelas empresas que não comercializam nenhum produto neste canal, mas querem conversar com o público ali presente. Existem lojas que recebem mais de 40 mil pessoas em um mês, o que aumenta muito o número de impactos e as possibilidades de retorno da campanha”, ressalta Wagner Rover, diretor da AzDirect.
Um exemplo do sucesso de campanhas nos supermercados é o da operadora Claro, que realizou suas primeiras ações neste canal há um ano e desde então o adotou como um dos principais veículos de mídia direta. Ao todo, foram cinco campanhas que inauguraram novos canais de venda de chips e recargas e divulgaram promoções como “Fala mais Brasil – R$ 0,25 por Chamada”, “Na Claro você fala sem parar”, “0,21 centavos por chamada para Claro de todo o Brasil” em supermercados de Curitiba e diversas cidades do interior e litoral do Paraná, em Florianópolis e outras cidades catarinenses. As mídias utilizadas foram sacos de pão personalizados e adesivos nos check-outs.
A ação mais recente foi uma campanha da Algar Telecom – CTBC para divulgação da entrada da CTBC em 19 municípios do interior mineiro que fazem parte da nova área de concessão da operadora, que envolveu supermercados e panificadoras, usando como mídia sacos de pão personalizados.
Além das operadoras de telefonia, empresas de outros setores também já descobriram a vantagem do canal supermercado. É o caso do Grupo Educacional Uninter, que já realizou três ações e acaba de iniciar a quarta, divulgando seus cursos profissionalizantes em supermercados de Curitiba. “Com as ações realizadas pela AzDirect na capital e no litoral paranaense, combinadas com a mídia tradicional, conseguimos mensurar com mais precisão nossos resultados”, afirma Érica Ruiz, diretora de marketing do Grupo Uninter. De acordo com ela, o canal de supermercados permite impactar o público alvo de forma diferenciada.
A AzDirect conta atualmente com oito redes de supermercados parceiras, que somam mais de 100 lojas em cerca de 30 cidades nos Estados do Paraná e Santa Catarina. Outros pontos de venda são selecionados para campanhas pontuais. Em fase de expansão, a empresa, com sede em Curitiba, está ampliando sua rede de canais parceiros em outras praças, com a inauguração de escritórios regionais - recentemente foram abertos os escritórios em Florianópolis, Uberlândia e São Paulo.
“A tendência é que o canal supermercado cresça cada vez mais, por permitir uma segmentação de bairro e até mesmo de classe social, através do ticket médio de cada loja, o que qualifica o investimento dos anunciantes”, conclui Rover, da AzDirect.
Para saber mais sobre a AzDirect, sua rede de parceiros e campanhas, visite o site www.azdirect.com.br. A empresa também está no Facebook e pode ser seguida no Twitter.
Perfil da AzDirect – Fundada em junho de 2010, a AzDirect é uma empresa especializada em Mídia Direta, que propõe um novo conceito para divulgação de marcas e produtos diretamente ao público-alvo, com diferentes soluções que aproximam grandes empresas do dia a dia das pessoas. A AzDirect oferece um mix de produtos exclusivos e inovadores que geram resultados expressivos nas estratégias de comunicação para empresas de diferentes setores, por meio do desenvolvimento de novas mídias e também do aperfeiçoamento de mídias já existentes – saco de pão, caixas de pizza, folder sinopse, saco de pipoca, cinta de DVD, tag para encaixar no espelho retrovisor, e outros. AzDirect conta com mais de 1.000 estabelecimentos parceiros em várias regiões do país, incluindo panificadoras, pizzarias, cinemas, videolocadoras, estacionamentos e lojas de conveniência.[www.azdirect.com.br].

Fonte: http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=195973

quinta-feira, 15 de março de 2012

Agronegócio cresce dobro da economia geral em 2011


Em 2011, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro estimado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, com o apoio financeiro da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), cresceu o dobro do PIB nacional calculado pelo IBGE. Enquanto o agronegócio avançou 5,73% (a preços reais), totalizando R$ 942 bilhões (em reais de 2011, ou seja, descontada a inflação), a economia como um todo se expandiu 2,7%, indo para R$ 4,143 trilhões, segundo o IBGE. Com isso, a participação do agronegócio no PIB nacional aumentou de 21,78% em 2010 para 22,74% em 2011.

Os resultados atuais do PIB do Agronegócio, no entanto, devem ser ligeiramente alterados no final deste mês, quando o IBGE divulgará volumes de produção pecuária referentes ao último trimestre de 2011 que são considerados na estimativa do PIB feita pelo Cepea. 

terça-feira, 13 de março de 2012

Como passar em dez concursos antes dos 30?


Estudante de 26 anos aprovado em dez processos seletivos diz como a vida de concurseiro interfere em sua rotina, como se prepara e se vale mesmo a pena se dedicar tanto por uma vaga no serviço público

O bom salário e a estabilidade do serviço público têm despertado o desejo de uma multidão de brasileiros. Com isso, gerou-se no país uma espécie de mega-caça ao tesouro em que o caminho pode significar, muitas vezes, abdicar de quase tudo na vida para se dedicar a um único objetivo: a aprovação.
O paranaense Guilherme Vieira, de 26 anos, sabe muito bem o que é a vida de um concurseiro. Desde 2007, ele já foi aprovado em dez processos seletivos, sendo três deles em primeiro lugar, outros três em segundo, dois em quarto, um em nono e outro em décimo. E se você acha pouco, ele diz que dará uma parada de cinco anos para se dedicar ao curso de Direito para o qual foi aprovado mas, logo em seguida, pretende retomar os estudos para tentar um cargo melhor na área.
Guilherme, apesar da pouca idade, já é formado em Contabilidade, cursou duas pós-graduações e é Analista de Controle Externo do TCE/PR (para o qual foi aprovado no último concurso que prestou, em 2011). E ele garante que, tenha precisado se dedicar bastante, anular a vida para se dedicar às provas apenas dificulta os estudos. "A pressão interna e também externa se torna muito grande quando somente se estuda para concursos", destaca.
Em entrevista ao Administradores.com, Guilherme conta como a dedicação à vida de concurseiro tem interferido em sua vida profissional, diz por que optou por seguir esse caminho e, claro, revela alguns dos segredos que o ajudaram a conseguir a aprovação em tantos processos seletivos.
Hoje, passar em um concurso público é o sonho de muitos brasileiros, seja pela estabilidade, pelo alto salário ou mesmo por vocação para o posto ao qual se pleiteia. Em seu caso, qual foi a motivação?
No primeiro momento, minha única motivação era a estabilidade financeira que o cargo poderia me proporcionar. Assim, tentava todos os concursos possíveis, até mesmo fora de Curitiba. A partir das primeiras aprovações, percebi que poderia escolher o cargo que eu gostaria de exercer, fosse pela atividade, pelo salário, pela carga horária, plano de carreira, local de trabalho, status etc. E acredito que a escolha do cargo é o mais importante, sempre procurando considerar todos os aspectos para lhe proporcionar a qualidade de vida almejada. A partir de então, escolhi um cargo considerando todos esses quesitos, e a minha maior motivação era imaginar que aquele era o cargo ideal para mim de acordo com o que eu imaginava para a minha vida profissional.
Com os altos índices de concorrência dos processos seletivos, muita gente deixa tudo de lado para se dedicar aos estudos. Você acha isso necessário?
Com relação à vida profissional, acredito que uma pessoa que tenha um emprego razoável e, ao menos que esse emprego exija muito tempo de dedicação diária sem intervalos para estudar, não deve parar de trabalhar somente para estudar. A pressão interna e também externa se torna muito grande quando somente se estuda para concursos, e com certeza essa pressão vai atrapalhar nos estudos. O ideal é ir se preparando, e quando sair um edital interessante utilizar o período de férias para se dedicar exclusivamente. Mas quem está iniciando os estudos para concursos, está desempregado, independente da idade e da formação, se tiver condições financeiras de ficar um tempo (três a seis meses) sem trabalhar, acho que vale a pena fazer um cursinho específico para concursos e o restante do tempo usar para estudar. Após esses seis meses, assim como no caso daqueles que saem do emprego para estudar, a pressão fica muito grande e o estudo será prejudicado. Com relação à vida pessoal, acredito que o estudante precisa de um planejamento e disciplina, trocando "algumas" horas de lazer por estudo, nunca precisando deixar de tudo somente para estudar. Quando sentir que está preparado e surgir um edital interessante, aí sim vale a pena largar de tudo (por um período de 30 a 60 dias) e se dedicar exclusivamente aos estudos. Eu nunca parei de trabalhar, sair com amigos, namorar, viajar, passar momentos com minha família para me dedicar exclusivamente aos estudos. O que eu fazia, no trabalho, era aproveitar o máximo possível os momentos de intervalo e folgas (almoço, ida e volta ao trabalho, filas) para estudar, e, logicamente, parte das noites e dos finais de semana abdicar dos momentos de lazer para estudar.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/entrevistas/carreira-recursos-humanos/como-passar-em-dez-concursos-antes-dos-30/71/

quarta-feira, 7 de março de 2012

Patrimônio de bilionários brasileiros soma US$ 151 bilhões



A lista de bilionários da revista "Forbes" deste ano traz seis novos nomes do Brasil, para um total de 36 integrantes. A fortuna dos empresários do país soma US$ 151 bilhões (R$ 265 bilhões).
Em 2011, quando 12 novos brasileiros entraram para a lista, o grupo do país tinha um total de 30 representantes e um patrimônio total de US$ 131 bilhões (R$ 229,9 bilhões).
Assim como no ano passado, Eike Batista é o mais bem colocado entre os empresários nacionais. Ele avançou da sétima para a oitava posição e tem uma fortuna estimada em US$ 30 bilhões (cerca de R$ 52 bilhões). O banqueiro Joseph Safra, na 52º posição, tem a segunda melhor colocação entre os brasileiros.
Entre os novos integrantes estão nomes como o de Francisco Ivens de Sá Dias Branco, presidente do grupo M.Dias Branco, de alimentação, e o presidente da construtora MRV, Rubens Menin Teixeira de Souza.


GERAL


A lista geral é encabeçada pelo mexicano Carlos Slim, que tem uma fortuna de US$ 69 bilhões (R$ 105,30 bilhões). Bill Gates é o segundo com um patrimônio de US$ 61 bilhões (R$ 107,6 bilhões), seguido pelo investidor Warren Buffett, 81, que soma US$ 44 bilhões (R$ 77,22 bilhões).
O ranking da "Forbes", iniciado há 25 anos, encontrou 1.226 bilionários pelo mundo em 2012. Juntos, eles somaram um valor recorde de US$ 4,6 trilhões (R$ 8,1 trilhões).


Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1058666-patrimonio-de-bilionarios-brasileiros-soma-us-151-bilhoes.shtml

Brasil ultrapassa oficialmente Reino Unido e já é 6ª economia do mundo


Instituto britânico que havia previsto o crescimento do Brasil no ranking confirmou nesta quarta com a divulgação de sua lista oficial

Apesar do crescimento tímido em 2011, divulgado ontem (6) pelo IBGE, o Brasil se tornou nesta quarta-feira (7), oficialmente, a sexta maior economia do mundo, desbancando o Reino Unido. Agora, o país só fica atrás de Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França, os cinco primeiros colocados.
Segundo o Centro de Pesquisa Econômica e Empresarial (CEBR, sigla em inglês), considerando o câmbio de hoje, o PIB brasileiro de 2011 foi de US$ 2,469 trilhões. O do Reino Unido ficou em US$ 2,42 trilhões.
No ano passado, como reflexo da crise que assola a Europa, a economia do Reino Unido cresceu apenas 0,8% e chegou a ter uma retração de 0,2% no último trimestre.