sábado, 30 de julho de 2011

Inscrição em prêmio garante consultoria gratuita para MPE

Premiação incentiva empresários a investirem em conceitos e práticas modernas de gestão

 Empresários brasileiros têm a chance de participar do ciclo 2011 do MPE Brasil – Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas, uma realização do Sebrae, Movimento Brasil Competitivo (MBC), Gerdau e Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). Criado para reconhecer gestores e instituições brasileiras que investem em conceitos e práticas de gestão, a iniciativa busca valorizar ideias e difundir valores como o aumento da qualidade, da produtividade e da competitividade das MPE. As inscrições, gratuitas, podem ser feitas até 15 de agosto pela internet, no site da premiação, ou nos pontos de atendimento do Sebrae espalhados pelo país. Além da participação em seminários de excelência realizados em seu estado, os inscritos no MPE Brasil recebem um relatório personalizado com pontos fortes e a indicação de oportunidades de melhoria na gestão. Com isso, as organizações têm a oportunidade de potencializar seu negócio, aumentar a competitividade e melhorar seus produtos e serviços, contribuindo para o desenvolvimento econômico da sua comunidade. Com mais de 99 mil empresas inscritas na edição de 2010, a expectativa é reunir um número ainda maior de interessados em melhorar a qualidade dos serviços e produtos oferecidos. O MPE Brasil é voltado para negócios de diferentes setores que tenham receita bruta anual de até R$ 2,4 milhões e pelo menos um ano fiscal. Neste ciclo, o prêmio inova com a criação da categoria "Destaque de Inovação". As empresas ganham mais uma chance de concorrer à premiação, além das categorias já conhecidas e que premiam boas práticas de gestão em áreas como indústria, comércio, serviços, turismo, TI, saúde, educação, agronegócio e destaque de responsabilidade social. As candidatas são avaliadas pela qualidade da gestão e pela capacidade empreendedora do empresário. A partir do preenchimento do questionário de autoavaliação, com base no Modelo de Excelência da Gestão (MEG) disseminado pela FNQ, as empresas concorrem em duas etapas. Em âmbito estadual, as instituições respondem ao questionário e as que tiverem melhor desempenho recebem a visita de avaliadores capacitados e são submetidas à banca técnica e à banca de juízes. As vencedoras da etapa estadual concorrem também na etapa nacional, com empresas de todo o Brasil. Se premiada, a empresa pode utilizar a marca MPE Brasil como instrumento de comunicação e ser reconhecida como exemplo de sistema de gestão alinhado aos princípios da excelência mundiais. Caso vença a etapa estadual, participa ainda do evento de reconhecimento nacional, além do seminário para MPE em Brasília, no primeiro trimestre de 2012.

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Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/inscricao-em-premio-garante-consultoria-gratuita-para-mpe/46697/

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Mídia discute gestão do conhecimento

A SBGC - Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento realiza encontros, reuniões, congressos e workshops, reúne profissionais de várias áreas a fim de estimular a gestão do conhecimento no País. Para auxiliar na divulgação dos eventos, a associaçã ... A SBGC - Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento realiza encontros, reuniões, congressos e workshops, reúne profissionais de várias áreas a fim de estimular a gestão do conhecimento no País. Para auxiliar na divulgação dos eventos, a associação utiliza os serviços da LINK Portal da Comunicação. Desde então, o tema tem sido mais discutido pela imprensa brasileira. Disseminar a importância da gestão do conhecimento para a competitividade das organizações nacionais não é uma atividade tão fácil assim. Foi a partir dos anos 90, com o fenômeno da globalização, o avanço tecnológico e a alta competitividade do mercado, que o fator “conhecimento” tornou-se um diferencial para as empresas públicas e privadas. Apesar disso, por sua complexa definição e por ser um assunto novo no Brasil, a GC – Gestão de Conhecimento ainda não alcançou a totalidade da opinião pública. Para tornar os especialistas da SBGC em fontes de informação na imprensa, difundindo temas ligados à GC, a entidade recorreu aos serviços da LINK Portal da Comunicação, atuante há mais de 10 anos no mercado de assessoria de imprensa para cuidar de imagem perante a mídia. “Acreditamos que, na medida em que colocamos o assunto em debate nos veículos de comunicação, a gestão do conhecimento passa a ser discutida também dentro das organizações brasileiras”, declara a diretora presidente Sônia Wada, da SBGC - Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento. “Nós fomos até o mercado, realizamos testes e avaliamos as assessorias especializadas em comunicação. Diante da nossa seleção, percebemos que a LINK Portal detinha um know-how amplo no seu ramo de atividade e a contratamos para nos assessorar”, revela Fernando Fukunaga, diretor de Marketing da SBGC, regional de São Paulo. Para Sônia Wada, toda a atividade realizada pela LINK Portal tem sido muito satisfatória. “Avalio a atuação de maneira bem positiva. Com a assessoria, nós conseguimos mais espaço na mídia”. A presidente da SGBG menciona que, com relação aos eventos que a entidade promove para estimular a Gestão do Conhecimento no Brasil, a assessoria está sendo fundamental para a divulgação dos encontros, reuniões, congressos e workshops que a entidade realiza. A gestão do conhecimento exerce papel fundamental no desenvolvimento da sociedade civil e privada, ampliando a inovação tecnológica e a competitividade. A SBGC foi criada com a missão de trazer as tendências internacionais para o compartilhamento de conceitos, métodos e técnicas em gestão do conhecimento ao Brasil. \"Temos procurado cumprir nosso papel de democratização do conhecimento e de estímulo do aprimoramento da excelência organizacional no País”, revela Sônia. A dirigente avalia que como a entidade realiza muitos eventos, houve a necessidade de contratarmos uma assessoria para melhor nos relacionarmos com a mídia. “A LINK foi a que mais se aproximou do perfil que nós desejávamos para uma assessoria”, avalia. Fukunaga acrescenta que o bom e imediato atendimento que a assessoria mantém com a imprensa é um traço bem característico desse profissionalismo. Ele menciona também o retorno de mídia gerou mais visibilidade à SBGC. “Hoje, nossa entidade está tendo uma repercussão que, antes, nós nunca tínhamos alcançado”, completa. O diretor de marketing ressalta que “a clareza dos conteúdos das matérias escritas pelos repórteres da LINK Portal trouxe uma melhora significativa na discussão do tema Gestão do Conhecimento na imprensa e aumentou a visibilidade da entidade nos meios midiáticos”. Siga-nos no http://twitter.com/@linkportal http://www.pautas.incorporativa.com.br/a-mostra-release.php?id=3326

Fifa confirma datas do Mundial e da Copa das Confederações

Evento-teste ocorre entre 15 e 30 de junho de 2013; Mundial começa em 13 de junho de 2014 A Copa do Mundo do Brasil será disputada de 12 de junho a 13 de julho de 2014, anunciou nesta quarta-feira no Rio de Janeiro o secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke. As datas atendem o interesse tanto da Fifa como do Comitê Organizador Local (COL) da Copa, que preferem que a final seja disputada em meados de julho, e vão contra a vontade dos clubes europeus, que preferiam antecipá-la para facilitar a organização das ligas locais, disse Valcke em entrevista coletiva. Valcke também anunciou que a Copa das Confederações será disputada de 15 a 30 de junho de 2013. O número de sedes ainda não foi definido. "Ainda não decidimos se a Copa das confederações será disputada em quatro, cinco ou seis cidades, mas é uma boa notícia porque indica que até seis estádios poderão estar prontos um ano antes do Mundial", afirmou o secretário da Fifa. As datas dos dois torneios foram anunciados em entrevista coletiva na qual também participou o presidente da Fifa, Joseph Blatter, e na qual foram oferecidos detalhes sobre o sorteio do próximo sábado no Rio de Janeiro quando serão definidos os grupos para as eliminatórias do Mundial de 2014. Blatter anunciou que para o evento de sábado já está confirmada a presença da presidente Dilma Rousseff e de Pelé, que na terça-feira foi nomeado embaixador honorário do Brasil para a Copa de 2014. Tanto Blatter como Valcke disseram que na reunião que tiveram na terça-feira com os membros do COL escutaram boas notícias sobre o avanço na construção dos estádios, principalmente em relação ao de São Paulo, cujas obras foram iniciadas apenas neste mês. "Dizem que o jogo de abertura pode ser em outra cidade (diferente de São Paulo), mas isso não foi decidido e só haverá uma decisão em outubro", acrescentou o secretário ao desmentir versões de alguns jornais que afirmam que a maior cidade do país não estaria entre as preferidas para a primeira partida do Mundial. Apesar de também não ter sido anunciado oficialmente, a final será disputada no Maracanã, como na Copa do Mundo organizada pelo Brasil em 1950. Blatter afirmou que, após as advertências que fez há alguns meses sobre o atraso de algumas das obras, hoje a entidade confia na palavra das autoridades brasileiras que tudo será entregue segundo o cronograma. "O Governo brasileiro, começando pela presidente, confia plenamente que vai conseguir (concluir tudo a tempo) e nós também, porque nos baseamos nessa confiança e por isso achamos que o Mundial do Brasil será um sucesso", considerou. Blatter reconheceu que a Fifa teve que chamar a atenção do Brasil quanto a algumas demoras, assim como ocorreu na África do Sul há quatro anos, mas que a entidade foi informada sobre os avanços nos estádios, nos aeroportos e em outras obras. "O Brasil não está em condições de organizar o Mundial amanhã, como também não estava a África do Sul há quatro anos. Falta muito por fazer, mas conversamos com as autoridades das cidades-sede sobre os avanços", disse Valcke. "Temos que nos render às evidências e reconhecer que resta trabalho a realizar, mas confiamos porque o Brasil não é apenas o país do futebol e da alegria, mas tem uma economia no auge", concluiu Blatter.

domingo, 10 de julho de 2011

Franquias de baixo custo surgem como investimento

Faz um ano e meio que Maria Aparecida de Castro Avelino deixou a carreira de gestora financeira em shoppings centers para se dedicar à profissão que nunca exerceu, de pedagoga. Depois de muita pesquisa, ela resolveu investir R$ 8.000 para abrir franquia do método de ensino Kumon. A meta era um negócio de baixo custo com retorno rápido. Em apenas oito meses a empreendedora recuperou o valor aplicado e já prepara a expansão da empresa com a locação de uma segunda sala. Maria Aparecida avalia que a troca valeu a pena. "Ganho menos do que antes, mas tenho mais tempo livre e emprego horas de trabalho na minha própria empresa", destaca. Os negócios com baixo investimento são os que mais crescem no setor de franchising. As chamadas microfranquias requerem investimento a partir de R$ 4.000 até R$ 50 mil. Esse é o segmento que mais cresce, tanto que responderá por R$ 21,85 bilhões do faturamento de R$ 87,40 bilhões do setor previsto para este ano. A microfranquia da pedagoga Maria acompanha esse ritmo. Atualmente são 83 alunos matriculados e, a perspectiva, é chegar a 100 até o fim do ano. A rentabilidade do negócio é alta, tanto que da receita de R$ 10 mil, metade corresponde ao lucro. Para a expansão, sua equipe de funcionárias será dobrada para seis pessoas. Segundo o sócio-diretor do Grupo Zaiom, Marco Imperador, as microfranquias têm rentabilidade superior às convencionais. "Enquanto a taxa média nas grandes marcas é de 5%, nos negócios menores é, no mínimo, de 30%. Isso porque as franquias de serviço praticamente não têm custos fixos, o contrário do que acontece com uma loja, que necessita de estoque." Imperador relata que em apenas dois anos as microfranquias somam 2.500 das 86.365 unidades em funcionamento em 2010. O segmento contabiliza 65 franqueadores em atuação. Somente a franqueadora Zaiom possui sete marcas no mercado, que totalizam 478 unidades. O executivo pontua que apenas 22 estão presentes no Grande ABC, que tem potencial para 150 pontos. O baixo valor de investimento nessas franquias, caso da marca recém-lançada Test Trainer Franchise, que custa R$ 4.000, atrai público da classe C interessado em abrir o próprio negócio. Como apenas 2% dos brasileiros praticam atividade física nas academias, a microfranqueadora quer crescer entre os professores de educação física. Serviços e alimentação são áreas que mais crescem As áreas de prestação de serviços, alimentação (quiosques), cursos e técnicas de treinamento e jardinagem despontam como opções viáveis aos bolsos mais curtos. Esses modelos são mais baratos, pois, em geral, não é preciso estoque de produtos ou ponto de venda, que tornam a operação mais onerosa. Estão em ritmo forte de crescimento marcas voltadas para pequenos serviços domésticos e reparos, como Doutor Resolve, Doutor Faz Tudo e Dr. Jardim. O interesse pela área de reformas levou o empresário Flávio Costa a abrir uma microfranquia da Doutor Resolve com a esposa Moncerrat em São Bernardo. Eles investiram cerca de R$ 40 mil há um mês. "Por enquanto realizei apenas três serviços, mas investi em divulgação e estou com orçamento para serviços em shoppings e até construção e acabamento de uma casa", diz Costa. O investidor alerta que é preciso ter pé no chão e trabalhar bastante, pois os resultados não vêm facilmente como algumas marcas prometem. A tendência é que o volume de marcas aumente com as franqueadoras apostando em novos negócios. O Grupo Multi, maior empresa do setor no País, dono da Wizard, Yázigi, Microlins e S.O.S, lançou neste mês a Smartz, voltada ao ensino de Português e Matemática como complemento escolar. Segundo o diretor da empresa, Carlos Henrique de Freitas Ziogiotti, com R$ 15 mil é possível abrir uma unidade da Smartz. "Se bem administrada a rentabilidade chega a 40%, enquanto na Wizard por exemplo, a média é de no máximo 30%." Modelo requer dedicação maior do franqueado Economia com custos fixos e capital de giro menor podem ser os principais atrativos das microfranquias, mas o investidor precisa estar atento, pois esse modelo de negócio requer dedicação em tempo integral. O ideal não é encará-lo apenas como um trabalho extra. "Tem que estar disposto a colocar a mão na massa. Não é uma empresa do gênero em que o dono fica sentado atrás da mesa administrando-o. Se o franqueado não sair de casa ou do escritório dificilmente conseguirá clientes", ressalta o sócio-diretor do Grupo Zaiom, Marco Imperador. Algumas das marcas da companhia, Tutores (reforço escolar), Home Angels (cuidadores de idosos), Home Depil (fotodepilação em domicílio) têm investimento médio de R$ 20 mil. Para muitos, o negócio passar a ser fonte única de renda familiar. A consultora Claudia Bittencourt afirma que a microfranquia é uma tendência muito forte de negócio, principalmente porque o brasileiro é um povo empreendedor. Ela lembra que é importante se identificar com a área do negócio escolhido e, se tiver algum conhecimento, é ainda melhor. "Se for cuidar de idoso é preciso ser paciente", exemplifica Claudia. VANTAGEM - Para as pessoas que sonham em ter sua própria empresa e não dispõem de grande capital, a microfranquia é considerada um bom investimento, pois é possível ter um negócio estruturado, usando uma marca conhecida, além de ter suporte da franqueadora. Desta forma, as chances de crescer são maiores do que empreender sozinho. http://www.dgabc.com.br/News/5898567/franquias-de-baixo-custo-surgem-como-investimento.aspx

sábado, 9 de julho de 2011

EMPREENDEDORISMO - Segredo para o êxito? Planejamento, é claro!

Micro e pequenas empresas movimentam a economia nacional, mas empresário encontra dificuldades para vencer. Pesquisa aponta que a principal causa para negócio dar errado é não saber atrair o cliente Reinaldo Chaves Agência BOM DIA O país acaba de comemorar a 3ª Semana do Empreendedor Individual. Mais do que justo: os pequenos empresários são cada vez mais importantes para a economia brasileira. Mas como se manter vivo e ter sucesso em um país cada dia mais competitivo e com altos impostos? Segundo o Sebrae-SP (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), 46% das MPEs (Micro e Pequenas Empresas) paulistas fecham as portas antes de completaram três anos de vida. Segundo os próprios empresários, as principais causas para um negócio dar errado são falta de clientes (citada por 29% dos empresários), falta de capital (21%), burocracia, impostos (7%) e concorrência (5%). O consultor do Sebrae-SP, Reinaldo Messias, que já proferiu milhares de palestras sobre gestão de negócios, destaca que a palavra-chave para evitar ou minimizar tudo isso é planejamento. “Antes de começar qualquer negócio a pessoa deve analisar se a sua ideia é viável. Colocar no papel, escrever as receitas previstas e comparar com as despesas, para ver se dá lucro. Parece óbvio, mas por inexperiência muitas pessoas não sabem quanto devem vender e quanto devem gastar”, explicou o consultor. Prática /Além de dicas técnicas, Reinaldo elenca ações práticas para os pequenos. Claro que o dinheiro costuma ser escasso para quem está começando um negócio, mas o melhor a fazer é sempre reservar um pouco para imprevistos, como furtos ou inadimplência. O estoque da loja deve ser muito bem pensado. Ter muito pode ser caro e a mercadoria perder valor caso não venda rápido. Pouco estoque também é arriscado, consumidores podem trocar de loja quando falta um produto. Atuar na economia informal pode parecer mais barato, mas ao longo prazo pode trazer dores de cabeça com o poder público. O informal geralmente não preza por qualidade, com isso dificilmente vai crescer. A escolha da mão de obra é outro ponto muito importante. Procurar funcionários qualificados é sempre o ideal, mas muitas vezes o microempresário contrata algum familiar, o que exige mais cuidado. “Nunca contrate quem você não pode administrar. Parente tem que ser um funcionário como outro qualquer”, finaliza. MPEs somam 5,5 milhões no Brasil No Brasil, as MPEs somam 5,5 milhões (99% do total de empresas formais). Em São Paulo este número chega a 1,5 milhão. São 49% na região metropolitana de São Paulo e 51% no interior. Comércio concentra maioria A divisão por setores das MPEs brasileiras é de 49% do comércio, 29% de serviços, 10% são indústrias e 16% agropecuárias. R$ 25,5 Bilhões de reais é o faturamento das MPEs Governo tem projeto para permitir o registro pela internet das MPEs Uma das reclamações dos pequenos é a burocracia para manter o negócio Na incubadora é gerado o futuro de uma família Com visão estratégica para os negócios, Discom trilha uma trajetória de sucesso há 30 anos no mercado de correias e motores; meta é crescer 20% ao ano e ter duas filiais na região Michele Stella Agência BOM DIA Os Lovate desmentem aquela tese de que empresas familiares param no tempo. Para expandir os negócios iniciados pelo pai, há 30 anos, quatro irmãos chegaram até a recorrer a incubadora de empresas para galgar planos ambiciosos e se manter forte no mercado.. Há 30 anos, quando Antonio Lovate abriu as portas do negócio da família, a distribuidora de correias e motores Discom, o cenário era completamente diferente do atual. Hoje, o desafio é concorrer com o mercado virtual, que em alguns casos faz com que a empresa precise baixar a margem de lucro para não perder o cliente. Em comum entre o início e hoje está planos ousados de crescimento. O objetivo da Discom é crescer 20% ao ano e abrir duas filiais em cidades da região em um prazo de 10 anos de acordo com o atual diretor Alexandre Lovate, que conta com os três irmãos para comandar os negócios. “A gente não se limita a vender correias e motores. Damos todo o suporte que nossos clientes precisam, garantimos a entrega no menor tempo possível, entre outros detalhes”, comenta Alexandre, apontando fatores que considera essenciais para uma trajetória bem sucedida na área de MRO (manutenção, reparo e operações). Oportunidade / Com visão empreendedora, a família Lovate sabe bem aproveitar as oportunidades. Há 10 anos, a empresa acreditou no bom momento da área de automação industrial para expandir os negócios - época em que surgiu a Discom-Tec. “Ficamos três anos na Incubadora de Negócios primeiro. Foi uma aposta acertada”, comemora Alexandre. O sucesso é transparente Renato Almeida investe no mercado e integra Instituto Nacional para Desenvolvimento do Acrílico Regiane Cavagna Agência BOM DIA O empresário Renato Almeida assumiu na quinta-feira passada o cargo de diretor e 1º secretário do Instituto Nacional para Desenvolvimento do Acrílico, cujo objetivo é qualificar e contribuir para o aumento do consumo de acrílico no país. Dono de uma das maiores empresas no segmento, o Grupo Fierce, localizado em Jundiaí, ele destaca um enorme potencial de mercado a ser explorado. “Nossa meta é aumentar este ano o consumo de acrílico em 35%, gerando mais empresas e, consequentemente, emprego e renda”, afirma. A empresa de comunicação visual existe há 12 anos, mas o foco para o acrílico é recente, tem apenas três, e hoje faz parte de 70% do faturamento mensal. “Este era o único material que terceirizávamos em nossos projetos. E foi por meio dessa necessidade que acabei entrando nesse mercado”, diz. Resistente e 100% reciclável, Renato destaca uma infinidade de possibilidades de produtos acrílicos, que vão desde itens para decoração, como luminárias, móveis até painéis de led, miniaturas, troféus, entre muitos outros. “O acrílico oferece a possibilidade de criar e inovar”, afirma. Potencial / Atualmente, o Brasil consome por ano 9,5 mil toneladas de acrílico, enquanto a capacidade é de 22 mil toneladas. O número de grandes empresas existentes no país nesse segmento, segundo Renato, não passa de 50. “Queremos que este número aumente, pois assim todas as empresas crescem junto.” Segundo ele, o Indec atua também na orientação para quem quer entrar no mercado do acrílico. Vantagem /Embora trabalhe com outros materiais, Renato destaca a vantagem do acrílico na questão resistência e durabilidade. No caso das fachadas, por exemplo, a resistência do acrílico chega a 10 anos, enquanto as de lona são bem mais sensíveis. Já as que possuem iluminação em Led, tem ainda a vantagem de serem mais econômicas. “Se antes, uma fachada de lona gastava 800 watts de iluminação, agora, esse consumo reduziu para apenas 4 watts.” Para Renato, o trabalho com o acrílico não tem fronteiras. “A criatividade e a possibilidade de criar é o segredo para este novo mercado, que está cada vez mais exigente”, afirma. Rumo à Copa do Mundo de 2014 No ano que vem, o empresário destaca o início das negociações que abrirão mercado para a Copa do Mundo de 2014. Entre as possibilidades está a sinalização dos estádios, réplicas de mascotes, entre outros produtos. 22 mil Toneladas é a capacidade de consumo de acrílico do país, bem acima do atual, que não chega a 10 toneladas. Produção em ritmo acelerado A Fierce é considerada hoje uma das maiores empresas do mercado de acrílico. Ela produz cerca de 150 mil peças por mês para distribuição, além de projetos especiais. http://www.redebomdia.com.br/noticias/economia/59737/pesquisa+aponta+que+a+principal+causa+para+negocio+dar+errado+e+nao+saber+atrair+o+cliente

EMPREENDEDOR INDIVIDUAL


O Empreendedor Individual é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 36.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

A Lei Complementar nº 128, de 19/12/2008, criou condições especiais para que o trabalhador conhecido como informal possa se tornar um Empreendedor Individual legalizado.

Entre as vantagens oferecidas por essa lei está o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilitará a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais.

Além disso, o Empreendedor Individual será enquadrado no Simples Nacional e ficará isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL).

Pagará apenas o valor fixo mensal de R$ 28,25 (comércio ou indústria) ou R$ 33,25 (prestação de serviços), que será destinado à Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS. Essas quantias serão atualizadas anualmente, de acordo com o salário mínimo.

Com essas contribuições, o Empreendedor Individual terá acesso a benefícios como auxílio maternidade, auxílio doença, aposentadoria, entre outros.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Banco Itaú tem a marca mais valiosa do país, diz consultoria; veja ranking


SÃO PAULO – O Itaú é a marca brasileira mais valiosa do país, mostra ranking elaborado pela consultoria Interbrand. Com uma marca avaliada em R$ 24,296 bilhões, é a segunda vez consecutiva que a companhia ocupa o primeiro lugar.

AS MARCAS MAIS VALIOSAS
EMPRESA VALOR
Itaú R$ 24,296 bi
Bradesco R$ 13,663 bi
Petrobras R$ 11,608 bi
Banco do Brasil R$ 11,309 bi
Skol R$ 7,277 bi
Natura R$ 5,666 bi
Brahma R$ 4,351 bi
Vale R$ 2,656 bi
Antarctica R$ 2,013 bi
Vivo R$ 1,7 bi

Fonte: Interbrand
Assim como no ano passado, os bancos permanecem sendo as marcas “caixa-forte” no país, destaca o presidente da Interbrand no Brasil, Alejandro Pinedo.

O Bradesco segue na segunda colocação do ranking, com a marca avaliada em R$ 13,663 bilhões. Em terceiro, vem a Petrobras (R$ 11,608), seguida do Banco do Brasil (R$ 11,309 bilhões) e Skol (R$ 7,277).

A Natura foi avaliada em R$ 5,666 bilhões, e a Brahma em R$ 4,351 bilhões.

A principal novidade deste ano foi a volta da Vale ao ranking das marcas brasileiras mais valiosas. Avaliada em R$ 2,656 bilhões em 2011, a mineradora ficou de fora no ano passado, enfraquecida pelos impactos da crise financeira sobre seus negócios.

Completam o ranking deste ano a Antarctica e a Vivo, com marcas avaliadas em R$ 2,013 bilhões e R$ 1,7 bilhão, respectivamente.

Em relação ao ano passado, a Renner saiu das “dez mais”, ocupando em 2011 a 11ª colocação, com valor estimado em R$ 835 milhões.

Na pesquisa, a Interbrand leva em conta as informações financeiras das companhias como uma forma de avaliar a capacidade da marca de conquistar a preferência do consumidor e a probabilidade de geração de receitas futuras.

(Ana Luísa Westphalen | Valor)