sábado, 26 de novembro de 2011

Inmetro garante a qualidade de produtos importados


                                                                                                            
O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade eTecnologia  (Inmetro) tem atuado com o governo federal para fortalecer o comércio exterior. O órgão é responsável pela regulamentação e pelo acompanhamento de qualquer produto importado vendido no país. 
Além disso, o Inmetro serve de ponte entre a Organização Mundial do Comércio (OMC) e as empresas, indústrias e fabricantes brasileiros, já que repassa as notificações sobre regulamentação de normas técnicas do organismo internacional que possam impactar na exportação brasileira.
Segundo o chefe da Coordenação Geral de Articulação Internacional do Inmetro, Jorge Cruz, essa verificação do cumprimento da regulamentação garante a qualidade e a segurança dos produtos comercializados no Brasil. “Estabelecemos regulamentação para todo e qualquer produto vendido no país. Os produtos internacionais têm que cumprir uma série de exigências para entrar no país. Preconizamos uma verificação justa para que não exista possibilidade do consumidor ser enganado, ou seja, produtos sem segurança”, disse.
Para que não exista divergência no intercâmbio comercial, a maior parte das normas segue parâmetros internacionais. No entanto, existem algumas mercadorias que têm regras internas que precisam ser cumpridas. “Mesmo quando temos normas internalizadas, os critérios e parâmetros são estabelecidos em conformidade com normas internacionais”, disse Cruz.
Os produtos que não estão em conformidade com a regulamentação técnica são barrados. “Existe uma determinação técnica estabelecida que precisa ser cumprida. Os fabricantes internacionais e os importadores brasileiros precisam conhecer essa regulamentação”, alertou.
O Inmetro atua em parceria com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Não existe prazo definido para a verificação da qualidade do produto. O tempo varia de acordo com a mercadoria analisada, mas, segundo Cruz, tudo é feito de maneira que “não cause entrave” ao comércio internacional. “O nosso papel é garantir que as mercadorias estão sendo devidamente produzidas conforme o regulamentado e não atrapalhar a comercialização de mercadorias”.
Fonte: http://www.jb.com.br/economia/noticias/2011/11/26/inmetro-garante-a-qualidade-de-produtos-importados/

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Quinta economia do mundo, Brasil precisa avançar em serviços de saúde, diz Dilma

Quinta economia do mundo, Brasil precisa avançar em serviços de saúde, diz Dilma
Ao inaugurar unidade de referência em ortopedia na antiga sede do Jornal do Brasil no Rio, a presidenta anunciou doação de prédio no centro para construção de hospital estadual



São Paulo – A presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira (25) que a inauguração de um centro de referência em ortopedia no Rio de Janeiro é um dos "momentos consagradores" para a saúde pública por mostrar que é possível alcançar um "padrão de excelência" no atendimento daquela especialidade médica. Ela ainda defendeu a necessidade de investimentos públicos em saúde e educação especialmente em um momento de crise externa e de avanço do país no cenário internacional.
"Chegar à quinta potência (econômica mundial) está ficando cada vez mais claro (para o Brasil). Mas não queremos ser apenas a quinta potência, queremos ser um país sem pobreza, de classe média e com serviços (públicos) de qualidade", disse.
Dilma conheceu as instalações da nova sede do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into) e visitou Thayane Tavares Monteiro, de 13 anos, que se recupera na instituição desde o ataque à escola Tasso da Silveira, em Realengo, em 7 de abril. Ela está em tratamento fisioterápico.
"Este instituto, padrão e parâmetro para o Brasil, mostra sobretudo que nós podemos e temos todas as condições de sempre buscar alcançar esse padrão de excelência", disse a presidenta. "Centro de referência é isso: a possibilidade de garantir às populações de todos os rincões deste país saúde de qualidade e de difundir as melhores práticas", sublinhou.

Ampliação


O Into estava em operação parcial no antigo prédio do Jornal do Brasil, na zona portuária, há três meses. O anúncio desta sexta marca a ampliação de capacidade de 6 mil para 19 mil intervenções anuais em ortopedia e traumatologia. Consultas ambulatoriais alcançarão 305 mil por ano, além de atendimento a 86 mil pacientes em reabilitação. O edifício possui 70 mil metros quadrados, 21 salas cirúrgicas e 255 leitos de internação. Dentro do Into, funcionará o Centro Estadual Tecnológico em Saúde (Sautec), dedicado à pesquisa em neurociência.
A antiga sede do Into, na Praça da Cruz Vermelha, no centro da capital, será doado ao governo do Rio para o Hospital Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer, outro centro de referência, mas em neurologia. As obras estão orçadas em R$ 23 milhões e a previsão de inauguração é 2012. Outra doação consumada foi de um terreno do governo estadual em Santa Cruz, na zona oeste, à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que pretende construir no local uma fábrica de vacinas.
Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o parque tecnológico com participação da Fiocruz terá investimentos de R$ 800 milhões em uma parceria entre o setores público e privado. Esse tipo de iniciativa proporciona economia de R$ 350 milhões anuais aos governos, segundo o ministro. "Produzindo aqui no Brasil, trazendo tecnologia aqui para o Brasil, nós damos sustentabilidade financeira para o sistema poder ampliar o tratamento e o atendimento às pessoas e também combatendo o desperdício, gerando economia, e com isso também fazer novos Intos como esse", calculou.
Outro acordo assinado estabeleceu cooperação técnica entre União e estado em R$ 20 milhões para o Instituto Vital Brazil, dedicado à produção de medicamentos e de soro contra veneno de animais peçonhentos, além do antirrábico e do antitetânico.
Com informações da Agência Brasil

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Seminário expõe opções de negócios no Brasil a empresários europeus e asiáticos


Com o objetivo de atrair investimentos estrangeiros para o Brasil, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) promoveu hoje (23) um seminário em Londres (Reino Unido) sobre as possibilidades de negócios nas áreas de infraestrutura, óleo e gás, saúde e energias renováveis. Cerca de 150 empresários de vários países participaram do seminário.
Segundo o coordenador de Promoção e Investimentos da Apex, Marcos Mandacaru, a iniciativa atraiu, além de empresários ingleses, interessados de outros países. “Empresas de vários setores demonstraram interesse em conhecer as oportunidade de negócios no Brasil. Por ter sido realizado em um país estratégico, investidores de países como Irã e Emirados Árabes também participaram”.
O seminário Investindo e Fazendo Negócios no Brasil objetivou reforçar a imagem do país como destino estratégico de investimentos. Para Mandacaru, o país tem muito mais a oferecer além dos eventos esportivos que sediará nos próximos anos, como Copa do Mundo em 2014 e Olimpíada de 2016.
“A Copa e a Olimpíada são dois marcos no país, mas o Brasil é muito mais que isso. Existe uma demanda crescente de oportunidades, aquecida pelo mercado consumidor e por uma base industrial sólida. Existe umgap [lacuna] entre as cadeias que pode ser bem aproveitado”, disse o coordenador da Apex-Brasil. “Agora, queremos estreitar as relações para concretizar os investimentos. Quando os empresários se propõem a visitarin loco [no local] as instalações brasileiras já é um resultado intermediário que demonstra bastante interesse para o objetivo final, que é a concretização do investimento”, acrescentou.
Mandacaru destacou que as áreas que despertaram maior curiosidade dos empresários foram as de infraestrutura, gás e petróleo e ciência da vida, que abrange biotecnologia e equipamentos médicos e hospitalares. “Na área de gás e petróleo, não pensamos na exploração do pré-sal, mas sim, na fabricação de máquinas e equipamentos para suportar a extração de petróleo em território nacional”, disse.
Tags: ásia, aspex, economia, empresário, europa, fomento, londres, negócios, relações internacionais, seminário

domingo, 20 de novembro de 2011

Homens representam 75% dos empreendedores


Considerados maioria nos negócios digitais brasileiros, os homens representam 75% dos empreendedores de todo o País e chamam a atenção por conta da pouca idade que possuem. De acordo com um recente estudo do Grupo RBS, por exemplo, seis de cada dez empresários apresentam idade entre 20 e 30 anos e a maioria pertence às classes A e B (86%).
Os dados divulgados nesta sexta-feira (18) foram apurados pelo M. Sense Pesquisa e Inteligência de mercado, que entrevistou 770 empreendedores nacionais.
Formação e atuação
Outro dado relevante diz respeito à formação escolar. Segundo o estudo, 95% dos entrevistados têm formação superior completa ou em curso, não necessariamente na área de tecnologia.
“O meio digital no Brasil é identificado como mídia e atrai profissionais da área de Comunicação, diferente do que acontece em países como os Estados Unidos, por exemplo, em que os profissionais de Tecnologia é que dominam este segmento”, avalia o CEO de Internet e Mobile do Grupo RBS, Fábio Bruggioni.
E, quando o assunto é a área de atuação, os focos são negócios de conteúdo (26%), social media (25%) e web e mobile (25%) - que dominam a preferência entre os jovens.
“Apesar da expansão dos negócios transacionais, como sites de compras coletivas, leilões virtuais e sites de e-commerce, esse tipo de empreendimento representa apenas 9% dos projetos dos empreendedores digitais entrevistados”, informa a pesquisa.
Startups
O levantamento aponta ainda que as startups, em média, costumam ser fundadas por dois sócios (39%), contam com cerca de cinco contratados (36%) e estão localizadas em regiões como a Sul e Sudeste (93%).
Na análise por estado, no entanto, São Paulo desponta como o maior polo brasileiro de empreendimentos digitais, apresentando 62% do total de projetos do País.

Fonte: http://www.correiodoestado.com.br/noticias/homens-representam-75-dos-empreendedores_132571/

sábado, 19 de novembro de 2011

Jovens empreendedores apostam em negócios sociais no Amazonas


Cursos de capacitação e reciclagem de resíduos são alguns dos trabalhos.
Ações também fomentam a redução de desigualdades em comunidades.


Um novo conceito de negócio mostra que é possível obter renda, atender a demandas sociais e ainda contribuir para um mundo melhor. É o chamado 'negócio social', empreendimento que vem conquistando adeptos em Manaus e tem potencial para o desenvolvimento de novas experiências na cidade a partir de 2012.
A capital amazonense poderá concentrar, a partir do próximo ano, cursos de formação voltados a 'vivência empreendedora', conforme informou ao G1 a universitária Lauana Costa , de 21 anos, embaixadora do Choice, movimento nacional que articula e difunde ideais a respeito desse novo conceito.
Lauana (blusa branca) participou do Congresso do Choice, em agosto deste ano em São Paulo (Foto: Arquivo Pessoal)Lauana (blusa branca) participou do Congresso do
Choice, em agosto deste ano em São Paulo
(Foto: Arquivo Pessoal)
A estudante explica que o negócio social visa encontrar soluções que contemplem a iniciativa privada e o terceiro setor. "Esse é um tipo de empreendimento que pode ser rentável e ao mesmo tempo atender às necessidades básicas das pessoas, sobretudo as questões de saúde, educação e moradia", disse.
As dificuldades encontradas pelos cidadãos nessas três áreas, na avaliação de Lauana, fazem de Manaus campo fértil para o desenvolvimento de experiências sociais empreendedoras. "A cidade tem potencial pois a população daqui precisa não somente aumentar a rentabilidade, mas melhorar a qualidade de vida e transformar o ambiente em que vive", acrescentou a embaixadora.
Em Manaus, a prospecção de empreendimentos sociais vem sendo realizada pela Aiesec, instituição internacional especializada em intercâmbios profissionais e desenvolvimento de pessoas. Na capital, a entidade conta com o apoio da Artemisia, organização pioneira em negócios sociais no Brasil.
Membros do Descarte ajudam o planeta por meio da coleta de lixo tecnológico (Foto: Anderson Vasconcelos/G1AM)Alessandro Dinelli (dir.) e membros do Descarte
Correto  (Foto: Divulgação)
Enquanto o curso não chega, algumas experiências já vêm dando certo na cidade. Caso do Descarte Correto, empresa social especializada em soluções para o lixo tecnológico, por meio da coleta, reciclagem e destinação correta dos resíduos.
“Recebemos um grande volume de computadores e outros lixos eletrônicos que as pessoas geralmente dizem não saber onde descartar, disse o presidente da empresa, Alessandro Dinelli, acrescentando que desde dezembro do ano passado recebe resíduos tecnológicos.
Atualmente, o negócio possui cinco pontos de coleta de lixo na cidade, sendo dois nas lojas Amazon Print (Centro e Japiim), um no Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), um no Centro de Inclusão Social do CDI Amazônia e outro no próprio galpão da empresa, localizada na rua B, 01, residencial Parque Shangrilá, Parque Dez, Zona Centro-Sul de Manaus. Há ainda postos de coleta em Rio Preto da Eva, Maués e Parintins, municípios do Amazonas.
“Todo material vai para o galpão, onde é classificado conforme o tipo de produto, que pode ser reutilizado em projetos ambientais ou apenas reaproveitado, voltando para o ciclo de produção da indústria local”, explicou. Com a venda dos insumos para o pólo fabril da capital, a empresa se mantém e ainda aplica recursos em ações sociais do negócio, com a implantação de centros de inclusão digital e ainda a execução de programas profissionalizantes voltados para jovens, a partir do recondicionamento dos equipamentos.
Programa similar desenvolve o Instituto Tecnológico Alternativo de Petrópolis do Amazonas Vicente Ferreira da Silva, mais conhecido como Alternativo de Petrópolis ou simplesmente AltPet. Criado no ano de 1987 como um grupo de estudo que visava facilitar o acesso de jovens daquele bairro da Zona Sul da cidade ao ensino superior, só em junho de 2010 passou a investir mais pesadamente em atividades que gerasse lucro e retorno social para a comunidade.
Diretor financeiro do AltPet, Jonas Gomes, leciona voluntariamente (Foto: Anderson Vasconcelos/G1AM)Diretor financeiro do AltPet, Jonas Gomes, leciona
voluntariamente aulas de matemática
(Foto: Anderson Vasconcelos/G1AM)
“Somos o primeiro pré-vestibular comunitário do Brasil e começamos sem pretensões, pois a ideia era apenas compartilhar conhecimento entre os poucos jovens participantes, disse o diretor financeiro do AltPet, professor Jonas Gomes.
Hoje, já são cerca de 400 pessoas atendidas por mês, em cursos de mini e pré-vestibular, de matemática e português para concursos, de idiomas (inglês e japonês), de elaboração de projetos sociais, de gestão e capacitação de recursos humanos, de empreendedorismo e economia solidária, e até de design gráfico e desenvolvimento de tecnologia na web.
O Alternativo possui ainda uma biblioteca com um acervo de mais de dez mil livros, um centro de inclusão digital e produz ainda um jornal comunitário distribuído gratuitamente aos moradores do bairro, com intuito de divulgar as novidades em ações voltadas para o terceiro setor. “Os nossos serviços não são gratuitos, mas tem um custo muito baixo para a comunidade, entre R$ 20 e R$ 60, cuja taxa é cobrada basicamente para a manutenção dos projetos e na elaboração de atividades que possam gerar lucro à população”, informa Gomes.
“A nossa satisfação é ver a comunidade comprometida socialmente e com vontade de se desenvolver cada vez mais, ressaltou a presidente do Alternativo, Mirlândia Amazonas. O Instituto funciona diariamente, das 14h às 22h, na Rua Coronel Ferreira de Araújo, 115, bairro Petrópolis, Zona Sul da capital.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Neymar vira craque dos negócios e altera estratégia das empresas


Com lugar cativo na seleção brasileira e na lista dos melhores do mundo da Fifa, jogador começa a integrar as ações globais das companhias que o patrocinam, como é o caso da Panasonic. No dia 18 de setembro, dezenas de crianças vestindo o uniforme do Corinthians se enfileiraram na saída do vestiário do Estádio do Pacaembu para entrar em campo com os jogadores do Timão. Mas o Santos, time rival naquela data, entrou primeiro em campo e boa parte dos garotos corintianos correu, sem a menor cerimônia, para o outro lado do gramado para abraçar o santista Neymar. O fato inusitado do clássico paulista ilustra também o que vem ocorrendo no mundo dos negócios. Companhias que têm o camisa 11 do Peixe como garoto-propaganda tratam de potencializar a ascenção de Neymar. Até o início de 2012, a fabricante japonesa de eletroeletrônicos Panasonic, que tem contrato com Neymar desde abril de 2010, passará a utilizar o jogador em ações publicitárias para toda a América Latina. A iniciativa deve-se ao patamar de ídolo global que Neymar alcançando por seu lugar cativo na seleção brasileira e por ser o único jogador fora da Europa a concorrer ao prêmio da Fifa de melhor jogador do mundo deste ano. "O Neymar já é um jogador reconhecido lá fora e vamos explorar isso em ações nos países latino-americanos. E por sua rápida ascensão, já estamos fazendo estudos para iniciativas globais com ele", afirma Alessandro Batista, responsável pelo marketing da Panasonic Brasil, ao comentar que houve um ajuste "não muito significativo" no contrato da companhia com o atleta por causa dessa expansão da estratégia. Outra patrocinadora que pode "exportar" a imagem do craque é a Ambev, maior companhia de bebidas da América Latina. "Nosso objetivo com o jogador é o Brasil. Mas não há nada que impeça uma divulgação com o Neymar no exterior", diz Bruno Cosentino, diretor de marketing da Ambev para a área de refrigerantes e não-alcoólicos. Artilheiro nas vendas Presença constante em todos os tipos de noticiário e responsável pela maior presença de público nos jogos do Santos e da seleção brasileira, Neymar é hoje um craque não só dentro dos gramados como fora dele. A Baruel, que havia firmado no último mês de junho um contrato de um ano para o jogador divulgar o desodorante Tenys Pé Baruel, refez o contrato recentemente para ter o jogador por mais três anos. "Na comparação desse ano com 2010, as vendas superam os 20% de crescimento", aponta Daniel Tiraboschi, diretor companhia. Pelo posicionamento mais popular de seus produtos no mercado, a fabricante de meias Lupo acredita que atingirá todos os tipos de público tendo Neymar como garoto-propaganda. "Ele não tem rejeição e agregará muito valor ao nosso portfólio. Mas ainda é cedo para falar em números", diz Valquírio Cabral Júnior, diretor comercial da empresa, que investirá R$ 4 milhões para ter o atleta em suas ações até 2014. Hoje, o maior ídolo do esporte brasileiro tem nada menos quesete empresas patrocinadoras. Como se vê, o garoto do Santos não tem o dom de atrair apenas a torcida adversária.

Fonte:http://www.brasileconomico.com.br/noticias/neymar-vira-craque-dos-negocios-e-altera-estrategia-das-empresas_109306.html