A previsão da e-bit é de que o comércio online deve faturar R$ 10,3 bilhões no segundo semestre, fechando o ano com faturamento de R$ 18,7 bilhões, o que representa uma expansão de 26% ante 2010
O comércio virtual encerrou a primeira metade de 2011 com
faturamento de R$ 8,4 bilhões, montante 24% superior ao registrado em igual
intervalo de 2010, segundo o relatório WebShoppers da consultoria e-bit. A
previsão da e-bit é de que o comércio online deve faturar R$ 10,3 bilhões no
segundo semestre, de forma que o e-commerce pode encerrar 2011 com faturamento
de R$ 18,7 bilhões, o que representa uma expansão de 26% ante 2010.
Um dos destaques do primeiro semestre é a participação da baixa renda, que
representa 61% dos novos entrantes no mundo de compras online com renda familiar
de até R$ 3 mil. "Estamos presenciando uma consolidação do setor, tendo em vista
o grande número de entrantes nesse primeiro semestre, contribuindo para o
faturamento do período", afirmou o diretor geral da e-bit, Pedro Guasti.
Na análise por segmento, o grupo eletrodomésticos permaneceu na liderança da
preferência dos consumidores virtuais, representando 13% do volume total de
pedidos. Em seguida, vem o setor de informática, com uma fatia de 12%. Saúde,
beleza e medicamentos contribuiu com uma participação de 11%.
Em contrapartida, o setor de livros, assinaturas de revistas e jornais ficou
como quarto colocado, com 8%. Eletrônicos completam o grupo dos cinco primeiros
mais bem posicionados no varejo eletrônico, com parcela de 6%. Segundo a e-bit,
o tíquete médio do período foi de R$ 355,00.
Fonte: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI257862-16357,00-COMERCIO+VIRTUAL+FATURA+R+BILHOES+NO+SEMESTRE.html
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